O torcedor do Guarani vai conhecer os 11 titulares que irão enfrentar o Mirassol no próximo domingo, às 18h30 (horário de Brasília), no Estádio José Maria de Campos Maia, pela 11ª rodada do Campeonato Paulista, apenas momentos antes da partida. O técnico Branco tem algumas mudanças em mente, mas deve apostar no mistério.
A viagem da delegação, que estava marcada para a manhã deste sábado, foi antecipada para essa sexta-feira, logo depois do coletivo que será realizado no período da manhã. A única coisa que se sabe é que Branco não poderá contar com oito jogadores: o lateral direito Oziel, os zagueiros Montoya e Max, o polivalente Marquinhos, o volante Wellington Monteiro e o atacante Siloé estão vetados pelo departamento médico, enquanto Leandro Souza e Thiago Matias cumprem suspensão.
<a data-cke-saved-href="http://www.terra.com.br/esportes/infograficos/selecoes-estaduais/iframe.htm" href="http://www.terra.com.br/esportes/infograficos/selecoes-estaduais/iframe.htm">veja o infográfico</a>
Nos últimos treinamentos, Branco escalou o jovem Anderson ao lado do recém-contratado Cássio no sistema defensivo, ao lado dos laterais Boaideiro e Diogo. No gol, Renan ganhou a vaga de Juliano, que corre o risco de ficar fora até do banco de reservas. No ataque, Cadu deve ser o escolhido para a vaga de Siloé, formando dupla com Ronaldo Mendes. A dúvida do treinador está no meio-campo, entre Ademir Sopa e Coutinho.
"É uma situação que não é das melhores, mas a possibilidade de melhorar está em nossas mãos. Estamos no caminho certo, melhorando a cada dia e espero vencer o Mirassol no domingo para continuar essa crescente", afirmou Cássio.
Depois da derrota para o Mogi Mirim, por 2 a 0, no Estádio Brinco de Ouro da Princesa, o Guarani retornou à zona de rebaixamento, na 18ª colocação, com oito pontos, três a mais que o lanterna São Caetano.
Delegação do Palmeiras não passou pela área de desembarque do Aeroporto de Cumbica, no retorno ao Brasil, após entrar em conflito com torcedores organizados no Aeroparque de Buenos Aires; time usou saída alternativa para evitar contato com os poucos torcedores que aguardavam a equipe em Guarulhos
Foto: Marcelo Pereira / Terra
Bagagem dos palmeirenses saiu por volta das 14h30 na área de desembarque, mas jogadores e comissão técnica usaram outra saída
Foto: Marcelo Pereira / Terra
Conflito entre jogadores e torcedores começou quando membros da organizada foram cobrar Valdivia, e resultou em ferimento na cabeça do goleiro Fernando Prass
Foto: Marcelo Pereira / Terra
Único membro da organizada presente no Aeroporto de Cumbica não participou da briga e disse que "não tinha como" ser algo premeditado pela torcida
Foto: Marcelo Pereira / Terra
Policiamento foi reforçado em Cumbica para a chegada do Palmeiras, mas não houve transtornos
Foto: Marcelo Pereira / Terra
Depois do desembarque palmeirense, o presidente Paulo Nobre convocou uma entrevista na Academia de Futebol para se posicionar sobre a confusão com os membros da organizada no aeroporto argentino
Foto: Alê Cabral / Agência Lance
Paulo Nobre se irritou com a atitude dos integrantes do grupo organizado: "o Palmeiras não é refém de organizada, e o fato de respeitarmos todo tipo de torcedor não faz do Palmeiras refém"
Foto: Alê Cabral / Agência Lance
"O que aconteceu é inaceitável, e o Palmeiras não vai tolerar esse tipo de atitude daqui para frente. Isso não é atitude de um torcedor apaixonado, é de bandido que está na torcida uniformizada", disparou o presidente alviverde