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Inspirado por título, Mineirinho tenta dominar Slater no Rio

7 mai 2013 - 14h10
(atualizado às 17h36)
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<p>Surfistas dão entrevista na etapa brasileira do mundial de surfe</p>
Surfistas dão entrevista na etapa brasileira do mundial de surfe
Foto: Dilson Silva / AgNews

Inspirado pelo título - único brasileiro a conquistar a façanha em 52 anos - nas tradicionais direitas de Bells Beach, na Austrália, em março, Adriano de Souza chega ao Rio de Janeiro com o favoritismo para a etapa brasileira do mundial de surfe. Mineirinho, como é chamado, pretende usar a favor o conhecimento das ondas locais contra nomes consagrados como o americano Kelly Slater e o atual campeão mundial Joel Parkinson.

Mineirinho vê surfe "grande" no Brasil só com Mundial:

"Todos os brasileiros que vão disputar a competição estão treinando com sangue nos olhos e tentando aproveitar a chance de conhecer mais a onda que os gringos. Eu sempre uso a torcida a favor e é um lado bem positivo que tento extrair aqui", disse Mineirinho, que tem conseguido bater Slater em baterias nos últimos anos.

"Kelly é um herói, atleta fenomenal, mostrou o caminho para a minha geração. No início, só apanhei nas baterias que fiz com ele. Com isso fui aprendendo. Hoje estou bem melhor preparado. Sei que posso perder, mas tenho administrado melhor a ansiedade e vencido bastante", contou.

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Slater não disputou a competição no ano passado por causa de um corte no pé e perdeu o 12º título mundial por pouco. Este ano tenta chegar mais concentrado ao Brasil e preparado para uma onda onde não tem tanta experiência, a da Barra da Tijuca.

"Tenho que passar um bom tempo olhando o mar. Quando muda a direção da ondulação, as ilhas (que ficam de frente para a praia) interferem e a mudança de maré também pode influenciar. Não estive aqui no ano passado e preciso analisar as correntes também", afirmou Slater, que sempre recebe muito assédio no Brasil.

"Quando você tem apoio, os demais ficam intimidados. Tive um apoio muito grande no Brasil com o tempo. Os brasileiros são mais apaixonados que qualquer um. Ao mesmo tempo fica difícil se você chega em uma semifinal ou final contra um atleta deles porque todo mundo quer que você perca. Tem que acreditar em si mesmo", contou o americano.

A competição deve começar nesta quarta pela manhã, na Barra da Tijuca, com baterias da chave feminina. A atual campeã mundial Stephanie Gilmore não foi ao Brasil porque teve uma fratura no pé. A previsão é de boas ondas até sexta, quando o campeonato deve ser interrompido por falta de ondulação.

Fonte: Terra
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