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Após 10 anos, cerveja volta ao Maracanã por R$ 12 e agrada a torcedores

16 jun 2013 - 15h36
(atualizado às 17h16)
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<p>Torcedoras bebem cerveja no Macaranã antes de confronto entre Itália e México</p>
Torcedoras bebem cerveja no Macaranã antes de confronto entre Itália e México
Foto: Daniel Ramalho / Terra

Nem o preço de R$ 12 é capaz de assustar o carioca em busca de cerveja no Maracanã. É a primeira vez desde 2003, com a promulgação do Estatuto do Torcedor, que o torcedor pode voltar a consumir a bebida alcoólica dentro de um estádio. "Como a Fifa tem o patrocínio de uma marca de cerveja, fica mais fácil", disse Francisco Carlos Daumas, morador da Tijuca, vizinho do Maracanã, que aproveitou para falar sobre o reencontro com o estádio. "Gostava muito do outro, mas tenho que admitir que ficou bonito. É a evolução", disse.

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O filho de Francisco, Leandro, disse que a cerveja e o futebol têm tudo a ver. "É um conforto a mais para o torcedor e não faz muita diferença poder vender lá fora e não poder aqui dentro”, afirmou Leandro, que pediu que a venda seja liberada também nos jogos do Campeonato Brasileiro ou nos Estaduais.

No entanto, uma lei municipal no Rio de Janeiro também impede a venda de bebidas alcóolicas no entorno do Maracanã desde 2009. A Secretaria de Ordem Pública intensificou a fiscalização, mas, para o torcedor, foi preciso andar poucos metros até as ruas de trás do estádio para encontrar a latinha a R$ 5.

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Bem mais barato do que dentro do estádio, onde a Budweiser era vendida a R$ 12 o copo com pouco menos de meio litro contra R$ 9 da Brahma. "Diz aí ao Ministério Público que somos calmos. Com a venda de cerveja, a pessoa acaba entrando mais cedo no estádio", disse Pedro Diniz, vestindo uma camisa do Botafogo e reclamando do preço: "é um roubo cobrar R$ 12 por um copo". Primo de Pedro, Felipe Tempera disse que com o valor só dá pra tomar uma no primeiro tempo e outra no segundo. "E economizar na ida ao banheiro para a cerveja durar mais", brincou.

Cerca de uma hora antes de começar Itália e México, as filas nas barraquinhas exclusivas de vendas de cervejas eram iguais ou maiores que as dos bares. Mas apesar de a venda ser feita apenas em dinheiro (no bar se podia pagar com cartão de débito ou crédito), era rápida.

O Terra tentou falar com alguns vendedores da empresa responsável, mas todos disseram que são proibidos de dar qualquer tipo de entrevista. Apesar da liberação, a venda nos jogos tem um limite imposto pela Fifa: a partir dos 30 minutos do segundo tempo ela fica proibida.

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Fonte: Terra
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