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Itália proíbe atletas de saírem pelas ruas de Salvador; Balotelli "escapa"

21 jun 2013 - 15h10
(atualizado às 17h12)
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<p>O treinador falou que foi orientado pela polícia a não sair do hotel</p>
O treinador falou que foi orientado pela polícia a não sair do hotel
Foto: Daniel Ramalho / Terra

Cesare Prandelli, treinador da seleção italiana, reafirmou a postura da Federação de Futebol do país sobre uma possível desistência na Copa das Confederações. Negou, nesta sexta-feira, como havia feito o diretor Demetrio Albertini. Mas admitiu preocupações, atenção dividida entre o futebol e as manifestações no Brasil e também a liberdade prejudicada em Salvador. O tema dominou a entrevista pré-jogo da Itália, que enfrenta a Seleção Brasileira no sábado.

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"Não estamos nem considerando voltar para casa. Não nos passa à cabeça. Mas durante os dias mudou a situação. No Rio estava tudo bem, no Recife também. Aqui (em Salvador), por precaução, nos proibiram de sair do hotel", revelou Prandelli.

Na manhã desta sexta, contra as ordens de autoridades locais, Mario Balotelli chegou a deixar o hotel da seleção italiana e caminhar na rua por alguns minutos. Atraiu a atenção de torcedores e tirou fotografias, por exemplo.

"Ele foi o único com permissão para sair porque tem uma cor diferente da nossa", brincou, com bom humor, o treinador no cargo desde a Copa do Mundo 2010. Depois justificou o comentário: "foi uma brincadeira, porque ele é negro, quer estar junto as pessoas e isso é uma coisa muito boa", pontuou.

E Prandelli admitiu, sim, monitorar a situação do que ocorre no Brasil em relação aos protestos. "Falamos dias atrás de que manifestações pacíficas, que podem fomentar a melhoria do País, são bem vindas. Com violência nos preocupa. Há tanta gente se manifestando, é difícil de controlar. Passaram de 15 mil pessoas para 1 milhão. E isso preocupa".

Por conta das manifestações que ocorrem pelo Brasil, inclusive em Salvador, meios italianos especularam a possibilidade de a seleção abandonar a Copa das Confederações sob a alegação de insegurança. O fato de muitos jogadores terem familiares em território brasileiro, durante o torneio, seria um agravante. Por ora, não confirmado oficialmente.

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Fonte: Terra
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