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Vôlei

Em Londres, Ricardinho aposta em "volta por cima" da Seleção Brasileira

26 jul 2012 - 12h52
(atualizado às 14h06)
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A Seleção Brasileira masculina de vôlei terminou a Liga Mundial 2012 na sexta posição e o resultado atípico deixou a torcida desconfiada quanto ao potencial do time nos Jogos Olímpicos. No entanto, o experiente levantador Ricardinho acredita na superação dos jogadores.

Após cinco anos afastado, Ricardinho voltou à Seleção Brasileira para disputar sua segunda Olimpíada
Após cinco anos afastado, Ricardinho voltou à Seleção Brasileira para disputar sua segunda Olimpíada
Foto: Marcelo Pereira / Terra

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"É claro que o resultado na Liga deixou todos preocupados, mas é preciso lembrar que esse é um time habituado a dar a volta por cima. Não será a primeira vez que esse time supera uma desconfiança", assegurou Ricardinho, que foi reintegrado ao time após um longo período afastado da Seleção. "Fiquei aliviado quando o Bernardinho confirmou a convocação. Tive mais paz para treinar", contou.

Ricardinho esteve no grupo que conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, e ainda precisa se adaptar ao novo estilo de jogo do time. "Essa é uma equipe mais alta, aquela era mais ágil e rápida. É claro que vou ter alguma dificuldade de adaptação, são outros colegas", destacou o levantador.

Para Bruninho, que divide a posição de levantador com Ricardinho, a troca de jogadores na função pode ser uma estratégia para surpreender o rival durante a competição.

"Nossos estilos são complementares. É claro que o Bernardinho vai nos usar para ter uma diversidade maior. Nossos adversários têm características diferentes e nós podemos mudar o ritmo de jogo, atrapalhar o nosso rival", analisou.

A expectativa é que Ricardinho comece na reserva de Bruninho, mas todos na seleção reconhecem que o time vai precisar de seu ex-capitão, agora com 37 anos, no auge de sua forma para a equipe, que foi campeã em 2004 e vice em 2008, voltar para uma terceira final olímpica seguida.

"O Ricardo teve a infelicidade de não entrar bem na Liga Mundial, quando ele entrou as coisas não fluíram bem. É difícil você ficar cinco anos fora e em um ou dois meses você se acostumar. A gente precisava de mais tempo e espero que tenha sido suficiente para ter esse entrosamento agora na hora que mais precisamos", disse o meio-de-rede Rodrigão.

O Brasil começa sua trajetória na Olimpíada no próximo domingo, contra a Tunísia, às 18h (de Brasília). "A Tunísia é um adversário teoricamente mais fraco. Temos que entrar com tudo e vencer logo na estreia", afirmou o levantador Bruninho.

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Com informações da Reuters

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