Tocha Olímpica passa por pedras históricas escocesas no 24º dia
11 jun2012 - 14h38
(atualizado em 12/6/2012 às 16h30)
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Nesta segunda-feira, logo ao amanhecer no Reino Unido, o revezamento da Tocha Olímpica dos Jogos de Londres foi iniciado rumo ao sítio histórico de Callanish Stones (Pedras Callanish), na Escócia.
A ex-atleta olímpica Kirsty Wade, 49 anos, foi a responsável por carregar a Tocha da Ilha de Lewis até as Callanish Stones, que consiste em 13 pedras de até 5 m de altura, que foram "alinhadas" no local por volta do ano 3000 AC.
Este, que é o 24º dia do revezamento da Tocha Olímpica de Londres 2012, ainda tem passagens por Stornoway, Inverness e Aberdeen, todas cidades escocesas, sendo que alguns destes trechos incluem viagens de avião.
Em Aberdeen, última parada do dia, celebrações de rua incluem música, dança, teatro e esporte, e no final, o acendimento de uma pira com a chama olímpica.
Londres 2012 no Terra
O Terra, maior empresa de internet da América Latina, transmitirá ao vivo e em alta definição (HD) todas as modalidades dos Jogos Olímpicos de Londres, que serão realizados entre os dias 27 de julho e 12 de agosto de 2012. Com reportagens especiais e acompanhamento do dia a dia dos atletas, a cobertura contará com textos, vídeos, fotos, debates, participação do internauta e repercussão nas redes sociais.
Atletas somalis se preparam para buscar uma vaga olímpica em meio aos destroços nas ruas próximas a antigo quartel rebelde
Foto: Reuters
Atleta Abdullah Kuulow reza dentro de estádio Konis cheio de buracos de balas
Foto: Reuters
Milícia islâmica Al Shabaab fugiu do estádio em agosto, marcando um avanço das forças governistas e de seus aliados de outros países africanos contra os militantes ligados à Al Qaeda
Foto: Reuters
Mohamed Hassan Mohamed é um dos quatro atletas do país que disputam as duas vagas destinadas à Somália na Olimpíada deste ano em Londres
Foto: Reuters
Especialista na prova de 1.500 m, Mohamed Hassan treina em relativa tranquilidade, exceto quando as forças de segurança isolam os arredores do estádio para permitir a passagem de alguma comitiva oficial
Foto: Reuters
Os esportistas são obrigados, às vezes, a voltarem às ruas, onde disputam espaço com patrulhas armadas, carroças a burro e montanhas de lixo
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Bombas em calçadas são um crescente risco para os corredores somalis
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programa olímpico somali funciona com orçamento mínimo, sem técnicos, fisioterapeutas ou nutricionistas especialmente dedicados
Foto: Reuters
Cenário dos treinamentos dos atletas somalis costuma ter a presença de tanques de guerra