PUBLICIDADE
URGENTE
Saiba como doar qualquer valor para o PIX oficial do Rio Grande do Sul

Olimpíada 2016

Comitê Olímpico Japonês se defende de acusações de suborno

13 mai 2016 - 11h53
Compartilhar
Exibir comentários

O Comitê Olímpico Japonês garantiu nesta sexta-feira que as transações financeiras investigadas pela justiça da França foram pagamentos legais ao Comitê Olímpico Internacional (COI) e não suborno para que o Tóquio fosse escolhida como sede dos Jogos de 2020.

A entidade nacional se defendeu em comunicado emitido hoje, garantindo que a definição da cidade que organizaria o evento poliesportivo foi resultado de uma "concorrência justa", e que todas os pagamentos investigados dizem respeito a serviço legal de consultoria.

A conta para que foi transferido o dinheiro pertence a empresa Black Tidings, que tem como titular Ian Tan Tong Han e é vinculada a Massata Diack, filho do ex-presidente da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), Lamine Diack, conforme revelou o jornal britânico "The Guardian".

"O Comitê de Tóquio 2020 confirma que pagou valores pelos serviços profissionais executados pelo planejamento da candidatura, tutoriais para apresentação prática, conselhos sobre 'lobby' internacional e e análise de veículos de imprensa", explicou o Comitê Olímpico Japonês.

Além disso, o comunicado aponta que os valores transferidos foram "apropriados e adequados", em relação aos serviços executados pela empresa, que, por sua vez, tinha "boas credenciais e referências".

Segundo o "The Guardian" publicou na quarta-feira, o Comitê Olímpico Japonês transferiu 1,03 milhão de libras (R$ 5,14 milhões), o que levantou dúvidas sobre o processo de escolha. Ainda de acordo com o veículo, as transações estão sendo investigadas pela polícia francesa.

EFE   
Compartilhar
Publicidade
Publicidade