Reinado de Bolt e decepção brasileira marcam o atletismo em Londres; relembre
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Confirmação de Usain Bolt como lenda, fracasso brasileiro e drama com lesão marcaram as provas do atletismo em Londres; relembre
Foto: Getty Images
Bolt eliminou qualquer dúvida de que poderia ser superado pelo compatriota Yohan Blake se tornar com facilidade o primeiro bicampeão da história tanto dos 100 m rasos quanto dos 200 m, quebrando o recorde olímpico do último, de quebra
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Quando juntos, Bolt e Blake, ouro e prata nos 100 m e 200 m rasos, confirmaram ainda mais o domínio jamaicano nas pistas, batendo o recorde mundial do revezamento 4 x 100 m
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Bolt também foi o grande personagem fora das competições; sempre brincalhão e solícito, foi a personalidade mais acompanhada pelas câmeras e o mais aclamado pela torcida
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Já o Brasil decepcionou no Estádio Olímpico, colocando nenhum atleta no pódio pela primeira vez desde 1992; no revezamento 4 x 100 m, os Brasil nem chegou na final no masculino, enquanto o feminino ficou na 7ª colocação
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Uma das favoritas para subir ao pódio no salto com vara, Fabiana Murer foi incapaz de de saltar 4,55 m e caiu ainda na fase classificatória; após queimar o seu último salto, a atleta atribuiu o desempenho ruim aos fortes ventos no estádio olímpico
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Outra que sofreu com o vento foi a russa Yelena Isinbayeva; ao tentar o tricampeonato olímpico no salto com vara a atleta foi barrada pelas ffortes correntes, mas conseguiu a medalha de bronze mesmo assim
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Sonhando com o bi olímpico, Maurren Maggi não chegou nem perto de repetir o desempheno que teve no salto em distância em Pequim; a brasileira atingiu a marca de 6,37 m, 15ª das eliminatórias, ficando de fora da final
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Já Geisa Arcanjo teve motivos para comemorar mesmo sem subir ao pódio do lançamento de peso; a atleta arremessou 19,02 m, sua melhor marca pessoal
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Mauro Vinícius da Silva, o Duda, ficou fora do pódio olímpico após queimar quatro das seis tentativas que teve direito; atleta terminou em 7º lugar, entre 12 competidores, tendo como melhor marca 8,01 m
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O maior drama do atletismo pode ser atribuído ao chinês Liu Xiang; grande favorito ao ouro nos 110 m com barreiras, o atleta se machucou ainda na prova classificatória, repetindo a frustração de Pequim, quando também ficou longe da medalha por causa de uma contusão
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Ja a grande alegria pode ser atribuída para o dominicano Felix Sanchez; praticamente aposentado pelos críticos aos 34 anos, o atleta dominou os 400 m com barreiras e vibrou muito com o bicampeonato olímpico