Brasil fica sem medalhas em etapa da Copa do Mundo de judô
29 jan2012 - 13h19
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Depois do sétimo lugar de Ketleyn Quadros neste sábado, foi a vez de Mariana Silva (63 kgs) e Maria Portela (70 kgs) entrarem no tatame neste domingo, pela etapa de Sofia, na Bulgária, da Copa do Mundo de judô.
As brasileiras foram derrotadas na primeira luta que fizeram, encerrando a participação do Brasil na competição sem medalhas. Mariana enfrentou na primeira fase a francesa Marielle Provost e foi derrotada por ippon, enquanto Maria Portela, que ficou de bye na primeira fase, perdeu para a espanhola Maria Bernabeu por yuko.
Londres 2012 no Terra
O Terra, maior empresa de internet da América Latina, transmitirá ao vivo e em alta definição (HD) todas as modalidades dos Jogos Olímpicos de Londres, que serão realizados entre os dias 27 de julho e 12 de agosto de 2012. Com reportagens especiais e acompanhamento do dia a dia dos atletas, a cobertura contará com textos, vídeos, fotos, debates, participação do internauta e repercussão nas redes sociais.
Aos 16 anos, fenômeno teen da natação e favorita em Londres vive dilema: continuar competindo como amadora em equipes colegiais, o que ela adora; ou profissionalizar-se e começar a ganhar muito dinheiro. Conheça a americana Missy Franklin
Foto: Getty Images
Melissa "Missy" Jeanette Franklin, 16 anos, é a mais nova estrela teen da natação americana. Já é tida como uma das favoritas para mais de uma prova nos Jogos Olímipicos de Londres. E, junto com a equipe americana, é detentora do recorde mundial do revezamento 4x100 m medley, e individualmente, dos 200 m costas em piscina curta
Foto: Getty Images
No ano passado, em Xangai, Missy Franklin participou pela primeira vez de um Campeonato Mundial em piscina longa. Ela conquistou nada menos que cinco medalhas, sendo três de ouro (revezamento 4x200 m livre, 200 m costas e revezamento 4x100 m medley), uma de prata (revezamento 4x100 m livre) e uma de bronze (50 m costas). O feito contribuiu para que ela fosse eleita a Nadadora do Ano da Fina (Federação internacional de Natação)
Foto: Getty Images
Franklin vive atualmente um grande dilema: profissionalizar-se, o que lhe renderá generosos prêmios em dinheiro, contrato com fornecedores de material esportivo, e patrocínio; ou manter-se amadora, estudar em uma universidade e continuar fazendo o que mais gosta, que é competir em uma equipe. "A equipe é muito importante para mim", diz Franklin. "Eu amo fazer parte de um time. Para mim, é uma das melhores sensações do mundo"
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Se a jovem nadadora decidir se profissionalizar, terá que abrir mão das competições organizadas pela NCAA, instituição responsável pelo esporte universitário e colegial nos Estados Unidos
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Por causa de sua vontade de competir por uma equipe colegial, Franklin já deixou de ganhar R$ 225 mil em prêmios e recusou três ofertas de patrocínio. Sua mãe, uma médica, largou o trabalho com desenvolvimento de pacientes com deficiência para cuidar da agenda da filha e ser sua "assessora de imprensa"
Foto: Getty Images
Comparações com o fenômeno Michael Phelps já existem. Uma grande diferença é que ele se tornou profissional com apenas 15 anos, o que o permitiu contratar um agente, e claro, ficar com o dinheiro das premiações. Os pais de Franklin já discutiram sobre como as perspectivas podem mudar depois dos Jogos de Londres, onde ela pode disputar até sete provas. Phelps, por exemplo, recebeu um bônus de R$ 1,74 milhão da Speedo, seu patrocinador, por ter vencido os oito ouros em Pequim
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Mesmo depois de ver a filha no topo dos mais importantes pódios mundiais, os pais de Missy ainda se deleitam ao vê-la competir pela Regis Jesuit High School, sua equipe colegial. "É muito divertido se sentar e ver aquelas garotas tão animadas", afirma o pai, Dick, um executivo de uma empresa de tecnologia de limpeza. "Estas são pequenas coisas que mantêm a natação como um todo, divertida para ela"