Barrado, australiano mostra bronze para conseguir entrar em arena
10 ago2012 - 13h07
(atualizado às 14h46)
Compartilhar
Medalhista de bronze no skiff quádruplo nos Jogos olímpicos de Londres, o australiano Chris Morgan utilizou a medalha conquistada para dar uma "carteirada" e entrar em uma arena olímpica, depois que os seguranças não o reconheceram nas fotos e o impediram de passar.
De acordo com o site da Sky Sports, Morgan foi barrado ao tentar entrar na arena ExCel por ter deixado a barba crescer e estar diferente da foto da credencial. Após o final do mal-entendido, o atleta teria deixado os seguranças tirarem fotos com sua medalha.
À publicação, ele afirmou que estava com a medalha no bolso porque não quer deixá-la fora de vista. Ele ainda afirmou que fica feliz em ver a alegria no rosto das pessoas quando veem a medalha e que se sente bem por ser uma inspiração para gerações futuras.
A equipe australiana de skiff quádruplo é formada por Chris Morgan, Daniel Noonan, Mcrae James e Forsterling Karsten e ficou com o bronze em Londres. A campeã foi a equipe alemã, e em segundo lugar ficou o time da Croácia.
Durante toda a caminhada brasileira nos Jogos Olímpicos de Londres, Mano Menezes recusou se sentir mais pressionado do que habitual por causa da falta de resultados. Porém, em sua última resposta na entrevista prévia à decisão contra o México, marcada para este sábado no Estádio de Wembley, o treinador fez um pequeno desabafo no qual disse que não está na Seleção por acaso
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
"Tenho uma boa experiência, não cheguei na Seleção de paraquedas. O resto é absolutamente comum. Cobrança por resultados, críticas, muitas vezes sem conhecimento. Futebol está cheio de estória e boatos. Mas, no final, o que permanece são as verdades. A linha que você acredita, o caminho que escolheu", afirmou
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Até o momento, Mano Menezes perdeu a única competição que disputou com a Seleção, a Copa América de 2011. Fora isso, perdeu amistosos contra os grandes do futebol mundial. "Vamos perder, vamos ganhar. Mas os outros também podem ser competentes, temos que aceitar. Acima de tudo, tem que ter a convicção de estar fazendo o certo", completou
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Mano repetiu nesta sexta-feira que não pensa em sua situação pessoal e que a pressão faz parte do trabalho de qualquer treinador. Por isso, uma possível medalha de ouro, a primeira da história do País no futebol olímpico, não teria nenhum significado em relação às críticas que sofreu
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
"Embora tenha se falado sobre isso (pressão), volto a afirmar que não coloco questões pessoas acima da Seleção. Então, não entrei mais ou menos pressionado", disse o treinador