Mesatenistas que vão ao Pan serão definidos nesta segunda
12 set2011 - 08h09
(atualizado às 08h09)
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Após uma semana reunidos no Centro de Treinamento Nacional da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa, no Clube Tietê, os atletas brasileiros aguardam ansiosos pela definição da equipe que defenderá o País nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em outubro. A Confederação promete divulgar a lista nesta segunda-feira.
Os trabalhos começaram na última segunda-feira com Hugo Hoyama, Hugo Calderano, Gustavo Tsuboi, Cazuo Matsumoto, Eric Mancini, Danilo Toma, Ligia Silva, Jessica Yamada, Caroline Kumahara, Gui LIn e Katia Kawai. Apenas três mesatenistas do masculino e feminino serão convocados.
A grande dúvida está entre os homens. A expectativa é que Hugo Hoyama, 42 anos, vá em busca de seu décimo ouro pan-americano. Gustavo Tsuboi é o melhor ranqueado e também deve estar na lista. A interrogação está entre Thiago Monteiro e Cazuo Matsumoto.
O primeiro está na França treinando pelo seu clube e luta há um ano contra uma lesão no punho direito, mas a expectativa é que ele tenha condições e convença o técnico Jean Renee (francês). Monteiro tem cinco medalhas em Pans, sendo duas obtidas no Rio 2007 (ouro por equipes com Hoyama e bronze no individual).
Além de medalhas, a Seleção Brasileira coleciona apelidos. Alguns atletas nem são conhecidos por seus nomes verdadeiros dentro das equipes. Os únicos que escapam são Flávio Canto e Daniel Hernandes (que no máximo tem a maldosa alcunha de "Gordão"). Confira a seguir os apelidos dos judocas do País
Foto: Márcio Rodrigues/Fotocom.net / Divulgação
Prata no peso ligeiro, Sarah Menezes tem o apelido de "Sarinha" entre os atletas, forma de tratá-la com carinho e se referir ao tamanho da atleta
Foto: Márcio Rodrigues/Fotocom.net / Divulgação
Assim como Sarah, o apelido de Erika Miranda é uma forma de tratamento carinhosa: "Erikinha"
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A impaciência de Rafaela Silva em passeios e compras em lojas por onde a Seleção vai fez com que a medalhista recebesse o apelido de "Âncora"
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Ketleyn Quadros seguiu a tradição dos diminutivos entre a equipe feminina: "Keka"
Foto: Márcio Rodrigues/Fotocom.net / Divulgação
Mariana Silva é outra que recebeu um diminutivo carinhoso entre os colegas de Seleção: "Mary" (com "y", como foi ressaltado pelas colegas)
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Natural de Santa Maria, interior do Rio Grande do Sul, Maria Portela é a "Raçudinha" dos Pampas, uma referência a seu estilo no tatame
Foto: Márcio Rodrigues/Fotocom.net / Divulgação
Bronze na categoria até 78 kg, Mayra Aguiar é chamada de Mayrão na Seleção. A atleta também tem o apelido de Sereia, que lhe foi dado por seu treinador, Antônio Carlos Pereira, o Kiko
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Atleta do peso pesado, Maria Suellen Altheman tem apelido que faz referência a uma estrela da França. É chamada de "Sussu Riner", uma alusão ao tetracampeão mundial dos pesados, Teddy Riner
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Caçula da equipe masculina, Felipe Kitadai é conhecido entre os colegas como "Kita" e "Kitinha"
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Antes de disputar finais de Mundial de Judô, Leandro Cunha tinha o hábito de entregar salgados feitos por seus pais a seu treinador. Esse hábito lhe rendeu o apelido de "Coxinha"
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O leve Bruno Mendonça é conhecido entre os judocas como "Mendoca" ou "Bruninho"
Foto: Márcio Rodrigues/Fotocom.net / Divulgação
Bronze no Mundial de Paris, Leandro Guilheiro é chamado de "Lelê" entre a equipe feminina
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O cabelo levemente ruivo e a presença de algumas sardas fizeram com que Tiago Camilo recebesse o apelido de "Rajado"
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O peso-médio Hugo Pessanha é conhecido como "Hugão" e "Foca"
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Campeão mundial em 2007, Luciano Correa é chamado de "Scooby Doo" devido à semelhança física, segundo a equipe feminina
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O meio-pesado Leonardo Leite recebeu um apelido divertido: Léo Milk
Foto: Márcio Rodrigues/Fotocom.net / Divulgação
Com 2,03 m de altura, Rafael Silva tem um apelido que não condiz com seu tamanho. É conhecido pro todos como "Baby", segundo ele porque era o mais novo em seu grupo de treinamento quando chegou a São Paulo