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Alan Kardec não se surpreende com saída de Aidar e elogia ex-presidente

13 out 2015 - 13h38
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Alan Kardec não se surpreendeu com a renúncia de Carlos Miguel Aidar da presidência do São Paulo. Enquanto o atacante concedia entrevista coletiva no CT da Barra Funda, Carlos Miguel Aidar enviava e-email aos funcionários no qual comunicava seu desligamento do clube. O atacante ficou sabendo da novidade durante o papo com os jornalistas - e não se surpreendeu.

- Não tivemos nenhum tipo de conversa (com o Aidar, sobre a renúncia). Não fui pego de surpresa. De tanto que falaram, achei que fosse algo que pudesse acontecer. No lado humano, ele foi uma pessoa que me me acolheu, me trato com carinho, respeito. Eu o agradeceria pelo respeito que sempre teve e foi recíproco - afirmou o camisa 14, em entrevista coletiva. 

Durante os seis meses em que Alan Kardec ficou lesionado, o São Paulo viveu período conturbado. Enquanto o atacante se recuperava, passaram Muricy Ramalho, Osorio e atualmente Doriva pelo banco de reservas do clube, além da crise política que envolveu a cúpula são-paulina. O retorno do atacante deu-se na queda de Aidar, porém, para ele, não há grandes mudanças. 

- Acho que para alguns foi um período curto, para mim, longo. Muitas coisas aconteceram. Saí sob o comando do Muricy, farei meu retorno com o Doriva. Ainda tivemos Osorio nesse meio tempo, com quem pude trabalhar poucas vezes, uma, duas semanas. Fica difícil fazer análise mais profunda sobre o Osorio. Na parte política, o jogador não deve se meter. Coisas que acontecem lá em cima não interferem tanto. No ambiente do dia-a-dia, as pessoas não estão misturando muito. As coisas que estão acontecendo na política não interferem em nada - disse o atacante. 

Inclusive Alan Kardec motivou uma das primeiras polêmicas de Aidar no São Paulo. Quando contratado o camisa 14, o então presidente do Tricolor afirmou que o Palmeiras havia se "apequenado". Quando questionado sobre o ocorrido, o atacante fez questão de elogiar o ex-clube e não levantou polêmica.

- Na verdade, eu acho que não tenho que dar opinião sobre as palavras que ele proferiu sobre a instituição que é o Palmeiras. Tem gigantes no futebol brasileiro, o Palmeiras é um deles, como São Paulo, Vasco, Atlético. Inúmeras equipes que merecem respeito. Briga que tiveram não sei se foi particular, é muito difícil falar em relação a parte política, principalmente porque foi uma das primeiras. 

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