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Prefeitura e Santos negociam arena com 25 mil lugares

7 out 2015 - 08h56
(atualizado às 13h34)
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O Santos está animado com a perspectiva de ter um novo estádio na cidade nos próximos anos. Procurado por uma construtora não identificada, o presidente Modesto Roma Júnior iniciou nesta terça-feira, com uma reunião na sede da Prefeitura de Santos, as conversas para viabilizar uma arena de uso compartilhado com a Portuguesa Santista e o Jabaquara, de administração da Prefeitura, e com capacidade de até 25 mil lugares. O terreno do novo estádio, porém, ainda não está definido.

Uma possibilidade estudada é que a nova arena ocupe a área onde fica hoje a Associação Atlética dos Portuários de Santos, a um quilômetro da Vila Belmiro, que serviria como "templo sagrado", nas palavras de Modesto. O Portuários é um clube social de quase 90 anos de história que recebe eventos e conta com escolas de esportes. Foi lá, aliás, que o ídolo santista Robinho iniciou sua carreira no futebol de salão antes de se consagrar com o título do Brasileirão de 2002.

Vila Belmiro é o atual estádio do Santos e tem capacidade para  mais de 15 mil torcedores
Vila Belmiro é o atual estádio do Santos e tem capacidade para mais de 15 mil torcedores
Foto: Gabriel Carneiro

Outra proposta estudada pelo Santos é que a nova arena para 25 mil lugares fique no terreno onde hoje está instalado o CT Rei Pelé, local de treinamentos do clube. Nesse caso, além de erguer o estádio, a construtora seria responsável por construir um novo centro de treinamento para o Peixe. A área estudada é no Morro da Nova Cintra.

- Existe uma proposta que estamos vendo com a Prefeitura, estamos estudando. Tem áreas no Morro da Nova Cintra, na cidade, e vamos verificar. Vamos perder a ansiedade da imprensa e avançar passo a passo nesse projeto. Sem prazo. Não estamos preocupados com eleição, com mandato, com prestígio pessoal, o que queremos é um projeto para a cidade de Santos - afirmou o presidente do Peixe, Modesto Roma Júnior.

A arena, no Portuários ou no local do CT Rei Pelé, seria compartilhada entre Santos, Portuguesa Santista e Jabaquara, as três equipes profissionais de futebol da cidade. A ideia é que o projeto, assim que aceito pelas três partes, vire realidade no prazo de 30 meses.

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