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Com retrospectos opostos, Osorio e Marcelo Oliveira estreiam no Choque-Rei

27 jun 2015 - 08h14
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Distantes de tudo o que aconteceu no Choquei-Rei do dia 25 de março deste ano, Marcelo Oliveira e Juan Carlos Osorio serão os grandes protagonistas do clássico entre Palmeiras e São Paulo, às 16h deste domingo.

Marcelo Oliveira e Osorio
Marcelo Oliveira e Osorio
Foto: ri Ferreira e Eduardo Viana

No moderno Allianz Parque, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro, os treinadores farão suas estreias em duelos contra rivais. Marcelo tem apenas um jogo pelo Verdão e amargou derrota por 1 a 0 para o Grêmio no último fim de semana. Curiosamente, os gaúchos também foram os adversários do debute de Osorio, que triunfou por 2 a 0 há pouco mais de duas semanas.

Mas as coincidências param por aí. Isso porque Marcelo, apesar dos dois títulos do Brasileirão conquistados pelo Cruzeiro, carrega fama de azarado em clássicos, já que venceu apenas três dos 15 confrontos com o Atlético-MG (sete derrotas e cinco empates, com 12 jogos de jejum).

Osorio é o extremo oposto. Pelo Atlético Nacional no Campeonato Colombiano, foram 14 embates com o Independiente de Medellín, sendo sete vitórias do agora comandante do São Paulo, cinco empates e somente duas derrotas para os rivais. Mas as diferenças não impedem que o técnico, que viu do camarote do Morumbi o Tricolor bater o Santos por 3 a 2, elogie Marcelo Oliveira, de quem colheu informações com Milton Cruz, seu auxiliar principal.

- Conheci como jogador, foi companheiro do Milton... Fez um grande trabalho no Cruzeiro, é um técnico com muita experiência, capacidade e conhecimento do futebol brasileiro. Sou muito ético e respeitoso. A única coisa que perguntei para o Milton era o estilo do senhor Oliveira, que ele disse ser muito ofensivo. Apenas isso - assegurou Osorio.

Do outro lado, Marcelo Oliveira também demonstrou cordialidade com seu primeiro adversário em clássicos pelo Palmeiras.

- Sempre alguém tem que aprender com outro, a vida é assim. A cada temporada você pode melhorar seu trabalho, ficar mais maduro, mais forte. Vejo que às vezes tem situações diferentes dos técnicos brasileiros, mas não vejo problema nenhum - ponderou.

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