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Cristovão Borges e Rodrigo Caetano ganham sobrevida

6 jul 2015 - 23h44
(atualizado em 7/7/2015 às 10h12)
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O Conselho Gestor do Flamengo se reuniu na noite desta segunda-feira para analisar as situações do técnico Cristovão Borges e do diretor executivo de futebol, Rodrigo Caetano. Ambos estão sendo questionados e por já não ter muito tempo para esperar uma reação, internamente já se enxerga como necessário alterar os comandos para dar uma nova cara ao futebol. A cúpula optou por dar uma sobrevida a ambos para não ofuscar a apresentação de Paolo Guerrero, que ocorre nesta terça-feira, mas uma derrota nesta quarta-feira para o Internacional não deve segurá-los.

Rodrigo Caetano e Cristovão Borges - Flamengo
Rodrigo Caetano e Cristovão Borges - Flamengo
Foto: Cleber Mendes / LANCE!Press

Vale lembrar que Cristovão Borges tem a situação mais delicada. Os sucessivos erros de escalação fizeram com que o treinador ficasse ameaçado após a derrota para o Vasco, em Cuiabá (MT), na semana passada. Na ocasião, a diretoria do Flamengo fez contatos com Oswaldo de Oliveira e Cuca, já estudando uma maneira de substituir o comandante, justamente visando não perder tempo na substituição. Oswaldo, inclusive, é a preferência dos dirigentes, que sabem da necessidade de uma definição logo por conta dele ter proposta de outros dois clubes do Brasil e um da China. Fernando Gonçalves é quem lidera a conversa com Oswaldo de Oliveira em nome do Flamengo.

Também vale lembrar que Rodrigo Caetano perdeu pontos com a cúpula de futebol do Flamengo por dois episódios recentes. O primeiro foi com atletas consumindo bebida alcoolica, com imagens caindo na internet, que desgastou a imagem do diretor executivo. Uma de suas funções é a preservação da opinião pública em relação ao perfil do elenco. Já o segundo surgiu na zona mista após a derrota para o Figueirense. Na ocasião, Caetano deixou a responsabilidade de lado ao ser questionado sobre o futuro de Cristovão Borges, afirmando que a decisão seria de um “consenso” da cúpula. A diretoria acredita que Caetano não deveria ter exposto os membros da maneira que fez.

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