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Debate entre presidenciáveis do Flamengo tem clima quente

12 nov 2015 - 14h11
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Rio de Janeiro (RJ)

Ocorreu na noite desta quarta-feira o primeiro debate entre os candidatos à presidência do Flamengo na eleição deste ano – será realizada no dia 7 de dezembro e decidirá o mandatário para o triênio 2016-2018. Promovido pelo canal ESPN, Eduardo Bandeira de Mello (Chapa Azul), Cacau Cotta (Chapa Branca) e Wallim Vasconcellos (Chapa Verde) defenderam as suas candidaturas. O debate, entretanto, foi marcado por um clima quente entre os postulantes, com troca de acusações sobre o que foi feito.

Uma das perguntas respondidas pelos três candidatos foi sobre o perfil de técnico a ser contratado caso vença a eleição e Oswaldo de Oliveira deixe o clube. Confira o que cada candidato respondeu:

– Problema do futebol brasileiro, recorrente. O Corinthians está dando exemplo, quando se troca menos as coisas acontecem melhor. Não precisa ser de grife, salvador da pátria. Tem que ser antenado e moderno, com excelência em performance. Que saiba dar treinamentos com tudo que há de mais moderno no mundo – disse Bandeira.

– A história do Flamengo pede técnicos caseiros. Andrade, Carlinhos, Zagallo, Jayme. Para começar em 2015, seria o Jayme com Andrade de auxiliar. Será assim administrado o Fla. Comando do futebol, sem Rodrigo Caetano. Não vou fugir de resposta nenhuma. Esse modelo de gestão que aí está teve 7 técnicos em três anos. Aumentou o gasto com futebol em 70%, pasmem – afirmou Cacau.

– Tem que ser um treinador vencedor, com sangue nos olhos, que não seja acomodado. Tem poucos no Brasil com essa característica. No Flamengo não pode colocar aprendizes. Tem que buscar, seja no Brasil ou não, um treinador do tamanho do clube – destacou Wallim.

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