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Defesa de Spider vai alegar uso de 'viagra' contaminado em audiência

12 ago 2015 - 00h35
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Após alguns adiamentos, a defesa de Anderson Silva já sabe o que vai usar para tentar anular a punição do lutador, que foi pego em exame antidoping, por uso de substâncias proibidas antes e depois da luta contra Nick Diaz, em janeiro deste ano. A informação obtida pelo site "Combate.com", afirma que os advogados do ex-campeão fez uso de remédios para controlar ansiedade e também para melhorar a performance sexual, estes que teriam sido contaminados.

Anderson Silva
Anderson Silva
Foto: Reprodução

A defesa também vai negar qualquer uso de substâncias proibidas drostanolona e androsterona. A ideia da equipe que está por trás de Spider é anular um teste feito pelo atleta pós luta, por diferentes laboratórios. Os do Sports Medicine Research and Testing Laboratory  apontaram a presença de drostanolona, mas os resultados dos testes feitos pelo Quest Diagnostics não encontraram os anabólicos. Com essa contradição do mesmo exame, mas com resultados apostos, a defesa quer que a Comissão Atlética de Nevada descarte o exame.

Existe também um teste após o combate, que detectou a presença dos ansiolíticos temazepam e oxazepam. No entanto, essas substâncias são para controlar a ansiedade e Anderson Silva havia informado o uso deles no questionário pré-luta.

A defesa também terá que lidar com um exame surpresa feito semanas antes do confronto, que presenciaram drostanolona e androsterona. Sobre a drostanolona, a justificativa é que lutador teria usado um auxílio para melhorar sua atuação sexual, mas que este estava contaminado e por isso tê-lo prejudicado em teste. Já a androsterona, a defesa vai afirmar algum suplemento que Spider estava tomando, também poderia estar contaminado.

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