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Em bateria dura, favoritos ao título avançam para 5ª fase do Oi SuperSurf

9 out 2015 - 10h36
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A quarta fase da etapa final do Oi SuperSurf, na praia de Itaúna, em Saquarema (RJ), começou com tudo nesta sexta-feira. A primeira bateria do dia reuniu dois concorrentes ao título da competição e brasileiro: Flavio Nakagima e Krystian Kymerson, além de Victor Ribas e Danilo Costa, veteranos campeões. E avançaram os dois melhores do ranking brasileiro. Até então terceiro colocado, Kymerson ganhou a série, deixando em segundo Nakagima, que lidera a lista de melhores surfistas do país.

O surfista do Espírito Santo ficou em primeiro lugar com média de 14,56 pontos. Nakagima acabou em segundo com 14,23. Danilo Costa fez 13,17 e Victor Ribas ficou em último, com 11,20. Na próxima fase, Kymerson encara David do Carmo, Saulo Junior e Magno Pacheco. Já Nakagima está na mesma bateria de Marco Giorgi, Alan Jhones e Wesley Santos.

- Primeira bateria é sempre difícil, a gente fica um pouco nervoso, mas depois consegue se soltar no meio da bateria e creio que nas próximas fases vou estar mais aliviado e apresentar meu surfe – avaliou Nakagima, que entrou direto no quarto round do torneio e gostou das condições do mar, garantindo que seguirá a mesma tática que garantiu sua classificação.

- As condições estão boas do mar, na minha série veio uma ondas perfeitas, a esquerda está boa. Eu acho que vou continuar na mesma estratégia, sair pegando bastante onda no começo, porque a série está demorando um pouco. Então eu vou seguir a mesma tática. Espero estar conectado, aqui em Saquarema você tem que estar conectado com o mar – afirmou o surfista de São Paulo.

Um dos maiores nomes da história do surfe brasileiro, Victor Ribas acabou na última posição da bateria. Ele disse que além da prova ter sido muito difícil, contribuiu para sua eliminação a escolha da sua prancha.

- A bateria foi superdisputada, dois surfistas que estão para o título, Kymerson e o Nakagima, mais o Danilo Costa, que é de uma geração perto da minha, que também é muito competitivo. Tentei achar as ondas ali boas, mas aí peguei ondas inferiores a dos outros atletas. E também escolhi a prancha errada para hoje. Ontem eu já tinha botado na cabeça que ia trocar de prancha, mas cheguei aqui e o mar deu mais uma abaixada e continuei com a mesma. Mas acho que se eu tivesse com uma prancha mais estreita as manobras iam sair mais fortes. Acabou que eu pequei nisso, na escolha de prancha – analisou Ribas.

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