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Erazo relembra passagem apagada pelo Fla, mas mira sucesso no Grêmio

27 jul 2015 - 21h45
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Contratado em 2014 com status de xerife da zaga do Flamengo, o zagueiro Erazo cometeu muitos erros, não caiu nas graças da torcida e deixou a Gávea sem deixar saudades. No entanto, o defensor, está tendo novas chances de provar seu talento no Grêmio. Nesta segunda, em entrevista ao programa "Bate Bola", da ESPN Brasil, o atleta da seleção equatoriana relembrou os momentos difíceis que passou no Rubro-Negro

Erazo não deve enfrentar o Flamengo, no Maracanã
Erazo não deve enfrentar o Flamengo, no Maracanã
Foto: Lucas Uebel / Grêmio

- Para um estrangeiros, é dificil a adaptação totalmente ao futebol brasileiro, que é exigente. Me lembro que, quando cheguei, fiquei dois meses sem minha família, não entendia a lingua. Estreei no Flamengo e não fui bem, perdendo para o Fluminense de 3 a 0. Mas, faz parte, Deus me permiitu aquilo para eu assimilar e por os pés no chão. No pós Copa, foi uma situação dificil, Mas tenho boas lembranças do Flamengo, mas no Grêmio vou tentar fazer um boa temporada e, graças a Deus, está tudo dando certo agora no Grêmio. - ressaltou

O atleta, que chegou ao Brasil após passagem destacada pelo Barcelona-EQU, comentou que 'estranhou' estar entre os reservas em seu início no futebol carioca. Entretanto, mais maduro, Erazo ressaltou que mudou de postura e, agora, está colhendo frutos de sucesso no Grêmio. 

- Agora aprendi a enxergar o futebol de uma maneira diferente. Cheguei no Brasil e virei reserva, o que era incomum no Equador. Eu vi que eu tinha de mudar meu comportamento, meu jeito de treinar e ter sucesso no futebol. Uma das coisas que me fez ficar no Brasil era ter sucesso no país, e felizmente estou conseguindo algum sucesso no Grêmio - avaliou

Defensor da seleção equatoriana, o zagueiro gremista opinou sobre o nível de competitividade das eliminatórias. Segundo Erazo, as eliminatórias sul-americanas são as mais difíceis do mundo. O atleta também entende que o Brasil terá dificuldade, pelo nível atual dos adversários, mas não crê em uma eliminação da Canarinho.

- Eliminatórias sul-americanas são as mais dificeis, seleções fortíssimas. Mas o Equador tem de pensar no seu negócio. Vamos pegar adversários duros logo de início, mas num torneio de turno e returno temos de pegar todos mesmo. Não vejo o Brasil como um dos eliminados, mas certamente será muito difícil. Os rivais estão se aprimorando - encerrou

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