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'Estou no lugar certo e na hora certa', diz o 'confiante' Doriva no Tricolor

30 out 2015 - 12h38
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Doriva tem cinco jogos à frente do São Paulo e o retrospecto de uma vitória, um empate e três derrotas já reforça as incertezas sobre seu futuro no clube. Contratado por Carlos Miguel Aidar, presidente que renunciou há duas semanas, e por José Eduardo Chimello, gerente demitido na última terça-feira, o técnico acredita que segue prestigiado no Tricolor e confia em permanência para a próxima temporada.

- Estou no lugar certo e na hora certa. Surgiu esse desafio e não hesitei. Sei que é um momento difícil, mas é dentro dele que quero que meu trabalho apareça. Quero Estou fazendo meu trabalho com confiança e dando meu melhor. A diretoria vai avaliar, mas estou tranquilo diante dessas constantes mudanças no futebolconvencer dirigentes, jogadores e a mídia que estou capacitado para fazer este trabalho - declarou o treinador.

Após ser eleito presidente do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, fez questão de dizer que confia em Doriva para seguir no time. Apesar disso, o comandante admite que ainda não conversou com os dirigentes para saber sua situação no clube ou iniciar o planejamento para a próxima temporada. Se ocorrerem, as conversas serão dirigidas pelo vice de futebol Ataíde Gil Guerreiro e pelo diretor-executivo Gustavo Oliveira.

- Ainda não fizemos, só algumas conversas paralelas. Ainda temos um objetivo de classificar para a Libertadores para só então sentar e pensar o que fazer. Por enquanto, me sinto totalmente prestigiado e à frente do trabalho, focado. Quero fazer um grande trabalho, fazer um ano de conquistas que começa já em 2015 com a vaga da Libertadores. Assim teremos um planejamento bom para fazer um grande ano - projetou.

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Doriva desta sexta-feira:

Como está o clima no elenco após a eliminação para o Santos na semifinal da Copa do Brasil?

Obviamente que há um abatimento, mas já no dia seguinte tivemos um papo para combater isso. Graças a Deus que temos uma ambição no Campeonato Brasileiro e podemos buscar a classificação para a Libertadores. É importante estar focado para reagir o mais rápido possível e sacudir a poeira. O São Paulo entra para vencer todas. Em algumas consegue se impor e vencer e em outras não. A escalação mostrou que entramos para vencer, mas o Santos tem um poderio ofensivo grande e nos surpreendeu nos contra-ataques. Ninguém está confortável com a derrota.

Quais eram suas metas com a escalação ofensiva na Vila Belmiro?

Nós temos jogadores de grande talento e acostumado a jogos de alto nível. A escalação era para deixar o time mais ofensivo, mas o Santos não se intimidou e conseguiu nos surpreender em velocidade na transição. Não fomos eficientes para impor nosso jogo. A primeira ideia era usar o Kardec como meia ao lado do Ganso, trocando de posição com o Michel, por ter um cacoete mais defensivo para ser quase um segundo volante. Queria marcar a saída de bola e até fizemos, mas os contra-ataques foram muito rápidos.

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