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Federer dá show, elimina Murray, vai à 10ª final de Wimbledon e tenta recorde

10 jul 2015 - 14h56
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Número dois do mundo, o suíço Roger Federer  jogou seu melhor tênis nesta sexta-feira e deu show para alcançar sua 10ª decisão de Wimbledon  onde busca, no domingo, o título contra o sérvio Novak Djokovic, primeiro do ranking da ATP.

O natural da Basileia precisou de 2h06min para bater o britânico Andy Murray, terceiro colocado e campeão de 2013, por 3 sets a 0 com parciais de 7/5 7/5 6/4 na quadra central lotada do All England Club.

Esta será sua décima final do torneio onde buscará o recorde do oitavo título. Ele, que está empatado com Pete Sampras com sete conquistas, perdeu a final do ano passado para Novak Djokovic, perdeu mais uma final somente, em 2008 contra Rafael Nadal.

O suíço tentará seu 18º título de Grand Slam nesta que será sua 26ª final. Contra Djokovic, que bateu Richard Gasquet pot 7/6 (7/2) 6/4 6/4, será o 40º jogo da rivalidade que tem Federer com uma vitória a mais, 20 a 19, mas dois triunfos seguidos do sérvio nas finais dos Masters de Indian Wells e Roma.

Contra Murray ele aplicou sua 13ª vitória em 24 partidas.

O jogo 

Federer jogou um tênis assustador. Aplicou 56 bolas vencedoras, errou apenas onze, um somente no último set. No saque teve um break-point contra e serviu 76% do primeiro saque.

Um primeiro set perfeito de Federer sacando a 85% com 11 aces, 23 winners e três erros. Murray também serviu bem e conduziu o set até ser quebrado no 12º game tomando winner de devolução e bola no pé na rede onde se atrapalhou todo. Federer 7/5 em 37 minutos.

No segundo set o jogo ficou ainda melhor com os dois cravando uma linda disputa em games e nas trocas no fundo. Federer abriu 0/40 no décimo game e após 15 minutos de game e cinco set-points salvos, Murray confirmou e levantou a torcida. Roger confirmou o seu com facilidade, foi pra cima e com firme direita e voleio fácil definiu por 7/5 em 57 minutos.

Na terceira etapa Roger só errou uma bola não forçada e continuou com grande nível no saque e no fundo. A pressão falou alto de novo no momento decisivo, no 5/4. Federer aplicou bela devolução de esquerda, teve o match-point e o escocês se enervou e errou direita após serviço dando a vitória para Roger.

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