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Fundador revela que ATT tem o que Junior Cigano precisa para evoluir

25 ago 2015 - 09h38
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"A ideia é criar uma nova zona de conforto". Foram com essas palavras que o brasileiro Ricardo Libório, um dos fundadores da equipe American Top Team, comentou a chegada de Junior Cigano a equipe, que está localizada na Flórida (EUA). Após o peso pesado ter uma passagem pela Nova União, ele decidiu se juntar ao novo time para manter sua evolução, principalmente no chão.

Cigano e Ricardo Libório
Cigano e Ricardo Libório
Foto: Reprodução

Em recente conversa com a imprensa, Libório afirmou que na ATT, o ex-campeão dos pesados do Ultimate terá os parceiros certos de treinos, principalmente por contar com bons nomes nos pesados. O treinador, inclusive, ressaltou que a equipe conta um algoz de Cain Velásquez e dessa maneira vai poder afiar ainda mais o wrestling, que segundo ele, é o ponto fraco dos brasileiros.

- O que o Cigano vai ter lá é o wrestling de qualidade e o tamanho de companheiros de treino, os caras grandes para ele treinar. Lá temos o Steve Mocco, que ganhou do (Cain) Velásquez 10 vezes e esse cara é perfeito para treinar com o Cigano. O muay thai, boxe, jiu-jitsu, o Brasil continua com o melhor, mas o grande buraco é o wrestling - adiantou Ricardo, que emendou.

- Qualidade técnica e de treino fazem a diferença na ATT. O Cigano já está lá e vai sentir isso agora. O segredo do sucesso da equipe é ter essa afinidade entre todo mundo. Á academia é americana, mas tem muitos brasileiros e eles vão se sentir bem com isso. Um dos donos é brasileiro, sente, fala como eles e isso faz a diferença no fim das contas - completou.

Cigano vem de triunfo sobre Stipe Mioic, em dezembro de 2014 (FOTO: UFC)

Atualmente a American Top Team tem a presença de muitos lutadores brasileiros. Antonio Pezão, Gleison Tibau, Antonio Cara de Sapato, Roan Jucão são uns exemplos. Destes atletas mencionados, todos vêm de triunfos no Ultimate e, para Libório, a qualidade e o tipo de treinamento, é um fator que deixa os membros do time afiados na hora de entrarem no octógono.

- O treino certo é o negócio. Tem que fazer algo para aprender, não se machucar. Tem que ter parceiro de treino certo, com treino duro, técnico e não vai se machucar. Com um ambiente que é só competição é show de bola, mas vai se machucar. Hoje eles tem que se manter completo, treino bem, mas o nível é alto sempre - finalizou o faixa-preta de jiu-jitsu.

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