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Intervalo do Fluminense teve discussão e bronca do treinador

Wellington Silva e Marcos Junior explicaram que choque no intervalo fez bem ao time

28 nov 2015 - 23h29
(atualizado em 29/11/2015 às 14h19)
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A reação do Fluminense no segundo tempo diante do Internacional neste sábado (28) surpreendeu muito, principalmente porque a equipe jogava com um a menos. Mas os jogadores admitiram que, no intervalo, uma discussão entre eles e duras palavras do técnico Eduardo Baptista foram necessárias para tamanha mudança de comportamento na segunda etapa.

Eduardo Baptista cobrou seus jogadores no vestiário
Eduardo Baptista cobrou seus jogadores no vestiário
Foto: Marcelo Machado de Melo/Fotoarena / LANCE!Press)

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– É o que sempre falo. Começamos devagar, aí discutimos no vestiário, porque estávamos apáticos no primeiro tempo. Tomamos esporro do treinador e melhoramos no segundo tempo. Quase viramos - lembra o lateral Wellington Silva.

O atacante Marcos Junior, que correu bastante, mas não conseguiu ser produtivo, foi outro que criticou a apatia da equipe na primeira etapa. Normalmente mais perigoso, o jovem, cria de Xerém, conseguiu somente um cabeceio, que passou por cima do gol.

- Parece que o time precisa tomar uma porradas assim (ficar com um jogador a menos) para acordar - esbravejou o atacante.

Fato é que o Fluminense, sem maiores ambições no Campeonato Brasileiro, folga neste domingo (29) e nesta segunda-feira (30). O primeiro treino da semana será apenas na terça-feira (1), nas Laranjeiras.

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