PUBLICIDADE

LANCE!

Love lamenta falta de entrosamento e se diz tranquilo com escassez gols

27 jul 2015 - 14h38
Compartilhar
Exibir comentários

Vagner Love não balança as redes há cinco partidas, sofre com as cobranças da torcida do Corinthians e, como mostrou o LANCE! no domingo, tem atualmente a pior média de gols carreira. Mesmo assim o camisa 9 do Timão se diz tranquilo e confiante para voltar a marcar.

treino do corinthians, vagner love careca
treino do corinthians, vagner love careca
Foto: aniel augusto jr / corinthians

Em entrevista coletiva nesta segunda-feira, um dia após passar em branco contra o Coritiba e ter atuação apagada, o jogador afirmou que seguirá trabalhando para desencantar. A próxima oportunidade será na quarta-feira, diante do Vasco, na Arena.

- Estou tranquilo. A comissão técnica e meus companheiros me passam tranquilidade. Sou atacante, claro que quero fazer gols e isso não está acontecendo, mas estou tranquilo, sigo trabalhando para melhorar - declarou.

O jogador, contratado no começo do ano, lamentou ainda não estar plenamente entrosado com os demais atletas. Como assumiu a titularidade absoluta há sete partidas, ele afirma que ainda precisa se ajustar melhor ao estilo de seus companheiros e vice-versa. Presente também na entrevista coletiva, o técnico Tite endossou o discurso do camisa 9.

- São decisões que a gente toma em campo. Contra o Coritiba teve o lance com o Bruno Henrique, que poderia me colocar na cara do gol, outro com Jadson e um com o Elias. São situações de jogo. A gente tem que conversar e tentar se entrosar - disse o centroavante.

- Com entrosamento, você entra em sintonia de pensamento quando está jogando junto há muito tempo. É um processo natural, não é de ideia, essa tomada de decisão é inclusive de treinamentos - afirmou o comandante alvinegro.

Por fim, Love ainda lembrou que, se por um lado não marca, por outro ajuda o Timão de outras formas.

- A torcida quer saber que eu faça gols, mas do jeito que o professor arma a equipe, eu tenho que ajudar na marcação. Treinamos pressão média, alta, baixa. Todo mundo tem que participar da marcação. Futebol hoje é competitivo. Mesmo os jogadores fora da média se não marcam ficam para trás. Eu vou tentar marcar e jogar também. Se eu fizer pressão, a bola pode não sobrar para mim, mas para outros jogadores. Lance do pênalti contra o Figueirense foi assim. Eu roubei a bola e sofri o pênalti. Às vezes não vou fazer um lance espetacular ou gol, mas vou ajudar os companheiros - finalizou.

Lance!
Compartilhar
Publicidade
Publicidade