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Neymar revela desejo de jogar Olimpíada do Rio e defende seu pai

26 jul 2015 - 15h24
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Se depender de Neymar, ele estará na Seleção Brasileira que disputará a Olimpíada do Rio e a Copa América Centenário no ano que vem. Admitindo que é 'meio fominha', o camisa 10 do Brasil disse que um dos seus sonhos é conquistar a inédita medalha de ouro olímpica para o futebol brasileiro e destacou que deixou o Barcelona avisado do seu desejo de jogar as duas competições.

Artilheiro Neymar seleção brasileira
Artilheiro Neymar seleção brasileira
Foto: Tom Dib / Lancepress!

- Quero jogar as Olimpíadas e a Copa América. Sou meio fominha. Estou deixando avisado (ao Barcelona) que eu quero jogar as duas – disse Neymar em entrevista ao programa Esporte Espetacular, da TV Globo.

Neymar também minimizou o seu nervosismo na Copa América, dizendo que foi coisa normal de jogo. Ele negou a polêmica sobre sua transferência do Santos para o Barcelona, que está sendo investigada pela Justiça espanhola, influencie ele dentro de campo. O craque garantiu que confia no pai e que ele já explicou diversas vezes como foi toda a operação.

- Confio de olhos fechados em uma pessoa, tirando a minha irmã e minha mãe, que é o meu pai. Dentro de campo nada me afetou. Mas é uma coisa chata porque chateia o meu pai, a minha irmã e minha mãe. Quando chateia essas pessoas, fica ruim para mim. E isso incomoda. Pensaram coisas nós que não são verdadeiras. Já sabem da verdade. O meu pai já falou, já falou, tentando esclarecer esse assunto. Mas sempre tem alguém que não entende o que foi feito nos contratos. Espero que esse assunto se encerre logo e deixem o meu pai em paz – disse o capitão da Seleção Brasileira.

O craque do Barça também nega que seja o único grande jogador brasileiro da sua geração. Ele considera isso injusto e conta que acredita no potencial dos seus companheiros.

- Estou num momento diferente de alguns que têm a minha idade, mas são jogadores de muita qualidade. São craques e sei que são. Por isso eu banco. Tem que ter calma, dar confiança e foi assim comigo. Não cheguei na Seleção como o cara. Tive que ganhar confiança, o meu espaço para chegar onde cheguei. Quando eles encontrarem esse timing, esse momento certo, vai dar certo. É uma grande geração. Se for trabalhada da maneira certa tem muito a crescer e a ganhar – analisou o jogador.

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