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Números de Lewandowski atropelam CR7 e Messi na temporada

12 out 2015 - 11h14
(atualizado às 13h36)
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O nome da moda deste momento no futebol não é Messi nem Cristiano Ronaldo. Os dois seguem, claro, prestigiados, porém, o jogador que tem mais tem se destacado nas últimas semanas é Lewandowski. Além de o polonês estar marcando gol atrás de gol, tem feito muitos decisivos. O último foi pela sua seleção. O craque do Bayern de Munique garantiu a vitória por 2 a 1 em uma forte cabeçada na partida contra a Irlanda, pelo Grupo D das Eliminatórias da Eurocopa, e classificou a equipe polonesa. Se for ilustrar o centroavante com números, supera facilmente o português e o argentino.

Atacante polonês saiu do banco e marcou cinco gols em nove minutos sobre o Wolfsburg na Bundesliga
Atacante polonês saiu do banco e marcou cinco gols em nove minutos sobre o Wolfsburg na Bundesliga
Foto: Getty Images

Em 15 jogos até agora nesta temporada, contando Bayern e Polônia, Lewandowski passou em branco apenas três vezes. Enquanto Cristiano Ronaldo ficou nove jogos não seguidos sem marcar, e Messi, que agora está lesionado, deixou a desejar quando o assunto é bola na rede em seis oportunidades.

Nem por isso os números de Cristiano Ronaldo são ruins. Ele pode ter concentrado os seus gols em apenas três partidas. Mas, nelas, marcou 10 vezes em 12 jogos. Só contra o Espanyol fez cinco gols. Messi tem estatísticas mais modestas. No mesmo número de partidas, fez nove gols.

Enquanto isso, Lewandowski... Em 15 jogos, foram 23 gols. Sendo 15 apenas nas últimas seis partidas. Na estreia da temporada, na Supercopa da Alemanha, passou em branco, e o Bayern de Munique perdeu o título para o Wolfsburg.

Mas logo depois deixou sua marca nos três jogos seguintes, uma pela Copa da Alemanha, e depois pelo Campeonato Alemão. Voltou e não fazer gol contra o Bayer Leverkusen, pela Bundesliga, e depois foi defender a Polônia. Deixou o dele contra a Alemanha e mais dois em cima de Gibraltar. No retorno ao Bayern, fez um contra o Augsburg, e não fez contra o Olympiacos.

Na partida seguinte, Pep Guardiola deixou o jogador no banco. Se ele sentiu-se barrado por isso, era o que precisava para liberar a fera. Entrou no intervalo e fez história. Em apenas nove minutos, marcou cinco gols contra o Wolfsburg na vitória de virada por 5 a 1. Nos três jogos seguintes, marcou mais sete, sendo dois na goleada sobre o Borussia Dortmund, seu ex-clube.

Na nova data de seleções, voltou a ser decisivo. Marcou dois no empate em 2 a 2 contra a Escócia, e enfim, contra a Irlanda, um golaço de cabeça para garantir a vitória por 2 a 1 e a vaga na Eurocopa.

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