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Olé (ARG) e Record (MEX) analisam a final da Libertadores

6 ago 2015 - 01h14
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Após sentir o gosto amargo da Segunda Divisão argentina, o River Plate se reergueu e chegou ao ponto mais alto da América, nesta quarta. O Tri da Liberta foi muito comemorado pelos milhões de torcedores millionarios e repercutiu nos principais veículos da Argentina e do México. 

River engole Tigres no Monumental e fatura o tri da Libertadores
River engole Tigres no Monumental e fatura o tri da Libertadores
Foto: FP

Veja como os jornais parceiros do LANCE! - Olé (da Argentina) e o Récord (do México) - analisaram a vitória do River Plate por 3 a 0 sobre o Tigres e a consequente conquista da Libertadores:

DIÁRIO OLÉ (ARG)

Rey da América

Quanto tempo de espera? Quanto tempo de sofrimento? O River Plate é o novo rei da América, como foi em 1986 e 1996. Graças a Gallardo, aos valentes jogadores que deram a cara a tapa e que sofreram na fase de grupos. Porém, das oitavas de final em diante, eles não pararam mais. Disseram que iriam cair diante do Boca? Não. Seguiu adiante. E ontem, sob de chuva no Monumental, deu uma lição de personalidade ao Tigres, justamente o rival que ajudou o River Plate a classificar-se para as oitavas de final.

Para saber ganhar tem de saber sofrer. O Millonarios arrancou mal. Depois, foi seguro. Mostrou isso mais uma vez na final. O Tigres teve Gignac e Aquino. Mas a dupla também nos perdoou, como seus companheiros na fase de grupos. Na finalíssima, após o gol de pênalti e do 2 a 0 no placar, festa total debaixo de chuva. Para delírio dos 62 mil no estádio e os milhões fora do Monumental, o River, made in Gallardo, escreve, após 19 anos, seu nome no lugar mais alto da América.

RÉCORD (MEX)

Erros que Matam

O Tigres apostou tudo para levar a Copa Libertadores pela primeira vez para o México. Mas não conseguiu se sobrepor às falhas terríveis da arbitragem e também não teve contundência ofensiva nos momentos decisivos diante de um rival que soube resistir no primeiro tempo. Damm e Rafael Sobis careceram de calma quando poderiam definir o jogo. Com os erros, o Felino acabou goleado por 3 a 0 na final da Libertadores.

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