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Respaldado pela diretoria, Enderson fica pelo menos até jogo com Palmeiras

14 set 2015 - 06h15
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A derrota por 1 a 0 para o Sport colocou ainda mais pressão sobre o técnico Enderson Moreira. O péssimo desempenho neste início de segundo turno no Campeonato Brasileiro (apenas um ponto em seis jogos disputados) deixou o treinador ameaçado, mas ele ainda conta com a confiança da diretoria e pelo menos até o jogo de quarta-feira, contra o Palmeiras, o treinador está mantido no cargo. A chance de acontecer o contrário é caso ele peça demissão, o que é pouco provável. Após a partida deste domingo, o comandante afirmou que não pretende fazer isso.

Mario Bittencourt e Enderson
Mario Bittencourt e Enderson
Foto: NELSON PEREZ / FLUMINENSE

- Estou convicto do que estou fazendo. Tenho pensamento para frente. Não estou pensando em deixar o Fluminense - afirmou.

Enderson Moreira conta com o apoio de grande parte do grupo. O capitão Fred e os jogadores mais jovens do elenco são a favor da permanência do treinador, que tem o respaldo do vice de futebol Mário Bittencout e do diretor executivo Fernando Simone. A relação não é boa com alguns medalhões, como Ronaldinho Gaúcho, que não aceitou ficar no banco de reservas no clássico com o Flamengo, o meia Cícero e o zagueiro Henrique, que nem sequer viajaram para Curitiba e Recife com a delegação. Eles ficaram no Rio com a versão de que estavam desgastados fisicamente. 

Pesa a favor do treinador, além do respaldo da diretoria, o fato de ter poucos nomes disponíveis no mercado. Além disso, está seria a terceira troca de treinador no ano (antes de Enderson. Cristovão Borges e Ricardo Drubscky comandaram o time em 2015) e a direção não vê está rotatividade como positiva. Apesar da confiança, uma derrota ou um empate diante do Palmeiras torna a manutenção do treinador insustentável. 

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