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Boxe

Pacquiao fica sem ingressos para própria luta com Mayweather

27 fev 2015 - 07h11
(atualizado às 10h03)
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Manny Pacquiao não conseguiu ingressos de cortesia para sua esperada luta com Floyd Mayweather
Foto: Getty Images

O combate entre Floyd Mayweather Jr. e Manny Pacquiao, que acontece no próximo dia 2 de maio em Las Vegas, está gerando tanta expectativa que o próprio boxeador filipino está tendo dificuldades para encontrar bilhetes para a luta, informou nesta sexta-feira a imprensa do país asiático.

Pacquiao disse que não tem nenhum controle sobre os ingressos de cortesia que são distribuídos antes dos combates aos parentes e amigos de cada boxeador, ao contrário de ocasiões anteriores - já que a promotora de Mayweather é quem se ocupa exclusivamente da distribuição.

"As entradas de cortesia que eu distribuía antes já não existem mais. Ainda estou tentando encontrar entradas", afirmou Pacquiao em entrevista no canal de televisão filipino GMA 7.

Os ingressos mais baratos para a luta, considerada como um das mais esperadas da história, custam US$ 1 mil (cerca de R$ 2,8 mil), mas seu valor no mercado de revenda pode chegar a mais de US$ 4 mil (mais de R$ 11,2 mil)

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Staff de Mayweather é quem cuida de forma exclusiva da distribuição de ingressos da luta
Foto: Getty Images

A luta vai acontecer no MGM Grand de Las Vegas, que tem capacidade para 16.800 pessoas, e é esperada a lotação máxima. Está previsto que a luta seja a mais rentável da história, já que poderia arrecadar até US$ 40 milhões com a venda de entradas. O recorde atual é de US$ 20 milhões para o combate entre Mayweather Jr. e o mexicano Saúl 'Canelo' Álvarez, que se enfrentaram em setembro de 2013.

"Money" Mayweather (47 vitórias, 26 por nocaute) aceitou o duelo com "Pacman" Pacquiao (57 vitórias - 38 por nocaute -, 5 derrotas e 2 empates) após sete anos de negociações - incluídas duas tentativas fracassadas de se realizar o combate -, que culminaram com um acordo pelo qual os dois pugilistas se submeterão a exames antidoping ao estilo olímpico.

EFE   
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