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MMA

Machida realiza sonho de lutar pelo UFC no Brasil: "é outro astral"

2 ago 2013 - 07h29
(atualizado às 07h29)
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<p>Lutador, entretanto, se mostrou chateado por não poder disputar o cinturão</p>
Lutador, entretanto, se mostrou chateado por não poder disputar o cinturão
Foto: Mauro Pimentel / Terra

Um dos mais queridos lutadores brasileiros, o peso meio-pesado Lyoto Machida volta a lutar no Brasil, após sete anos. O "Dragão”. como é conhecido, espera a oportunidade de voltar a disputar o cinturão em sua categoria, mas, para isso acontecer, terá que passar por mais uma etapa, a batalha contra o americano Phil Davis, no UFC 163, que acontece na noite do próximo sábado, no HSBC Arena, Rio de Janeiro.

Para voltar a brilhar no octógono, Machida conta com o carinho e astral da torcida brasileira e revela que era um sonho lutar no UFC Brasil.

“O Brasil é outro astral, não dá para comparar. Há uma atmosfera diferente, você sente o calor humano. Sempre tinha sonho de lutar dentro do UFC no Brasil. Estou muito feliz de ter essa oportunidade”, afirmou o lutador, que disse estar preparado para uma revanche pelo cinturão e decepcionado por não lutar pelo título de campeão, já que é o desafiante número 1 da categoria.

“Claro que eu fiquei frustrado (de não lutar pelo cinturão). É a segunda vez que eu conquisto essa chance, mas não me é dada a chance de lutar pelo cinturão. Eu quero ratificar que estou preparado para lutar pelo cinturão”, enfatizou o ex-campeão dos meio-pesados.

Já seu rival conquistou a plateia com seu bom humor e arrancou risada geral quando falou sobre o que mais teme em seu adversário. “Não tem como parar os quadris do Lyoto. Quando ele começa a mexer os quadris, já era. Tenho que impedir isso e fazer o meu trabalho”, falou o americano.

Conhecido como "Mr. Wonderful" ( Sr. Maravilha), o lutador aproveitou para fazer um  trocadilho com o apelido do Rio de Janeiro e falou que adora estar na cidade. “Acho engraçado, já me sinto um pouco brasileiro. O Rio é a Cidade Maravilhosa e eu sou o Homem Maravilha, então bombina”, disse.

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Fonte: Artevista Comunicação, Assessoria e Empreendimentos Culturais Ltda - Especial para o Terra Artevista Comunicação, Assessoria e Empreendimentos Culturais Ltda - Especial para o Terra
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