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MMA

Shogun relata saudade de dar pisões e acha improvável descer de categoria

8 nov 2013 - 15h44
(atualizado às 15h56)
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Shogun atendeu fãs e respondeu perguntas que eles fizeram
Shogun atendeu fãs e respondeu perguntas que eles fizeram
Foto: MEI João Paulo Bezerra Di Medeiros - Especial para o Terra

Presente em Goiânia para promover UFC Night Fight 32, o lutador Maurício Shogun Rua participou de um evento de perguntas e respostas com os fãs do MMA, momentos antes da pesagem oficial. Os fãs direcionaram várias perguntas para o meio-pesado, que revelou que sente saudades de algumas regras do Pride.

Shogun era especialista em ganhar lutas com golpes na região da cabeça, como o pisão e o pênalti, proibidos no UFC. O lutador ressaltou que não se lembra de muitos casos de lesões graves após esses golpes e comparou com a violência das cotoveladas, que para ele são mais duras. “Tenho saudade. Eu lutei no Japão e, na época do Pride, eu não lembro de ter ninguém sair machucado sério com o pisão ou o pênalti. Agora a cotovelada tem machucado”, comentou.

Shogun teme perder força se virar peso médio
Shogun teme perder força se virar peso médio
Foto: MEI João Paulo Bezerra Di Medeiros - Especial para o Terra

Shogun também comentou sobre sua próxima luta pela categoria meio-pesado, marcada para o dia 7 de dezembro, na Austrália, contra o anfitrião James Te Huna. “É um cara que busca a luta, fiquei feliz e sei o quanto é difícil, mas gostei por causa desse estilo dele".

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Outro lutador presente no evento, antes da pesagem, foi Lyoto Machida, que desceu recentemente para a categoria dos pesos médios. Um dos fãs perguntou a Shogun se ele poderia seguir o exemplo de Machida, mas o lutador revelou que a possibilidade é pequena.

“Eu ainda não penso em descer por causa que tenho luta marcada e preciso pensar. Outra coisa é que preciso fazer uma avaliação médica para saber se posso descer de categoria, pois meu peso normal é entre 104 e 105 kg e eu teria de perder pelo menos 20 kg. Eu poderia perder algumas habilidades, mas não é algo impossível de acontecer", explicou.

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Fonte: MEI João Paulo Bezerra Di Medeiros - Especial para o Terra MEI João Paulo Bezerra Di Medeiros - Especial para o Terra
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