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Messi e cobiça do Barça elevam status de Higuaín na Copa

19 jun 2014 - 17h29
(atualizado às 18h12)
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Higuaín celebra um de seus quatro marcados na última Copa do Mundo
Higuaín celebra um de seus quatro marcados na última Copa do Mundo
Foto: AP

Autor de nove gols nas Eliminatórias da Copa do Mundo e outros quatro no Mundial 2010, Gonzalo Higuaín volta à equipe argentina no próximo sábado com a cotação elevada. Reserva na estreia diante da Bósnia por condições físicas aquém do ideal, o centroavante fez ótimos 45 minutos e mostrou por que é um imprescindível na equipe de Alejandro Sabella. De quebra, viu pipocar notícias sobre uma possível transferência ao Barcelona.

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Segundo publica a imprensa catalã, o time de Lionel Messi estaria disposto a pagar cerca de R$ 170 milhões para que Higuaín seja seu centroavante na próxima temporada. Questionado a respeito do companheiro de seleção, o próprio Messi deu aval para a transferência que esbarra nas exigências feitas pela equipe italiana. Mas não poupou muitos elogios.

"A verdade é que tenho ficado um pouco à margem do que se passa com o futuro de meu clube. Estou no mundial e não penso em outra coisa. Escutei, comentei com Pipa (apelido de Higuaín) e me encantaria se ele fosse ao Barcelona. É um dos melhores do mundo e me cairia muito bem", afirmou Messi, normalmente o centroavante em sua equipe.

Higuaín retorna à equipe argentina para enfrentar o Irã no sábado
Higuaín retorna à equipe argentina para enfrentar o Irã no sábado
Foto: AP

A possibilidade de a transferência se concretizar também interfere no ambiente da seleção. Na última terça-feira, em seu Twitter, a AFA chegou a anunciar que Higuaín concederia entrevista coletiva. Minutos depois, voltou atrás e cancelou a participação, justamente para evitar comentários a respeito do Barcelona.

Na seleção, há quase um consenso de que Gonzalo Higuaín é insubstituível na equipe, algo evidenciado no jogo contra a Bósnia. Único atacante convocado por Sabella com porte de centroavante, ele batalhou com os zagueiros adversários e liberou mais espaços para Agüero e Messi. No golaço marcado por este, aliás, é justamente Higuaín quem aparece para tabelar em lance típico de pivô.

"Foi importante mesmo porque fazia mais de um mês que não jogava futebol", definiu Higuaín sobre o jogo no Maracanã. "O importante era eu me sentir bem. Estive bem, tive a bola e por pouco não puder marcar meu gol", analisou o mais corpulento entre os membros do quarteto fantástico.

Escalado para jogar no sábado contra o Irã, Higuaín tentará repetir o feito que logrou exatamente no segundo duelo argentino há quatro anos. Também contra uma seleção asiática (Coreia do Sul), o Pipita (apelido por conta do nariz grande) anotou três gols e conquistou de vez um lugar que até hoje é seu de direito.

Fonte: Terra
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