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Lorenzo bate Rossi na última volta e faz a pole no Japão

10 out 2015 - 08h17
(atualizado às 10h57)
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Foto: EFE

Jorge Lorenzo confirmou o que todos já esperavam e fez a pole position para o GP do Japão na madrugada deste sábado. O piloto espanhol, porém, só conseguiu o feito em sua última volta, quando superou o companheiro de Yamaha, o italiano Valentino Rossi. Atual bicampeão mundial de MotoGP, Marc Márquez não fez frente aos rivais, mas completa a primeira fila do grid de largada em Motegi.

A disputa pela posição de honra no grid foi emocionante até seu final. Em seu derradeiro giro, Rossi registrou 1min43s871 e assumiu a ponta do treino classificatório, que naquele momento já tinha o cronômetro zerado. No entanto, Lorenzo ainda vinha em sua última volta e bateu o tempo do italiano em 0s081, conquistando sua quarta pole na temporada.

Sem a mesma potência das motos da Yamaha, a Honda de Márquez cravou 1min44s216, 0s426 atrás do líder. Os italianos Andrea Dovizioso e Andrea Iannone, da Ducati, abrem a segunda fila, que é completada pelo espanhol Dani Pedrosa.

Aleix Espargaró levou sua Suzuki ao sétimo posto, seguido por Cal Crutchlow, Bradley Smith e Maverick Viñales, completando o Top 10 do grid em Motegi.

Embora a disputa entre os pilotos da Yamaha tenha animado a torcida japonesa, a qualificação foi marcada pelo grave acidente de Alex de Angelis. O piloto de San Marino sofreu queda entre as curvas 9 e 10 durante o quarto treino livre e foi levado de helicóptero a um hospital nas proximidades.

De acordo com o site oficial da MotoGP, De Angelis sofreu uma lesão pulmonar e exames médicos revelaram que o piloto da Ioda fraturou três vértebras torácicas.

“Os exames dizem que não há nenhum dano cerebral, mas é necessário que ele siga em observação alguns dias. Tem um traumatismo torácico com fraturas de costelas, tanto do lado direito quando no esquerdo. De todo modo, o que precisa de mais atenção é a lesão pulmonar. Teremos que observá-lo de perto para termos certeza de que sua respiração não seja afetada ou que não seja atingido por qualquer tipo de infecção”, explicou Michele Macchiagodena, diretor médico da MotoGP.

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