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Copa do Brasil

"Copa do Brasil já é passado", diz Hélio dos Anjos

3 mar 2011 - 07h56
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Eduardo Amorim
Direto do Recife

Treinador do Sport, Hélio dos Anjos, admitiu os erros da equipe, mas evitou fazer avaliações individuais dos jogadores após o empate que desclassificou seu time da Copa do Brasil. "Essa competição doeu em todo mundo, doeu no torcedor, tá doendo em mim, mas para mim já é passado", declarou.

Sobre mudanças na equipe, o treinador deixou claro que Tadeu deve ter uma chance como titular no ataque rubro-negro. Mesmo tendo atuado com três atacantes no segundo tempo, ele também frisou que "enquanto estiver no Sport" não será essa a formação titular do time. Com isso, resta a dúvida se sairá da equipe Ciro ou Carlinhos Bala, o qual Hélio dos Anjos considera não ter mais condições de jogar no meio de campo.

"Esse jogo para mim foi uma decepção. Independente de escalação, de você ter que mexer na equipe. Porque na minha visão em nenhum momento nós tivemos o domínio do jogo. O adversário, na minha visão, teve o controle do jogo o tempo todo. E na Copa do Brasil o jogo decisivo que é na sua casa você tem que criar uma imposição, impor no posicionamento, na movimentação. Por incrível que pareça, nem depois do gol do Tadeu, nós ainda não conseguimos nos impor", afirmou.

O meio campista Elvis e o zagueiro Astorga foram citados quando o treinador falava sobre jogadores que não renderam o esperado, mas Hélio dos Anjos evitou crucificar os atletas. Ele assumiu toda a responsabilidade pela derrota.

O cachorro Pickles, mascote da Copa de 1966, encontrou a taça Jules Rimet, que era dada até 1970 para o campeão da Copa do Mundo. Ela foi roubada em 20 de março de 1966, quatro meses antes da Copa do Mundo na Inglaterra. O cão que, em um ato de sorte enquanto andava com seu dono, encontrou o objeto embrulhado em jornal se tornou ídolo da Inglaterra e tinha lugar em todas as partidas da seleção
O cachorro Pickles, mascote da Copa de 1966, encontrou a taça Jules Rimet, que era dada até 1970 para o campeão da Copa do Mundo. Ela foi roubada em 20 de março de 1966, quatro meses antes da Copa do Mundo na Inglaterra. O cão que, em um ato de sorte enquanto andava com seu dono, encontrou o objeto embrulhado em jornal se tornou ídolo da Inglaterra e tinha lugar em todas as partidas da seleção
Foto: Getty Images
Fonte: Especial para Terra
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