Surfista que fotografa ondas por dentro ganha prêmio e exposição
4 ago2011 - 09h07
(atualizado às 09h09)
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As imagens premiadas do fotógrafo Clark Little, especializado em registrar ondas a partir de ângulos incomuns, estão em exibição no Smithsonian Museum, em Washington, até o dia 25 de setembro.
Little recebeu dois prêmios na última edição da Competição Internacional de Fotografia Windland Smith Rice. Com apenas cinco anos de experiência como fotógrafo, o experiente surfista, que vive no Havaí, diz estar honrado em ter suas imagens expostas em um dos museus mais visitados do mundo.
"Todos os dias eu fico agradecido por minha mulher ter me pedido uma foto do oceano para colocar na parede do nosso quarto. Ela achou que eu iria comprar uma (foto) em uma galeria, mas em vez disso comprei uma câmera à prova d'água e comecei a tirar fotos. Isso foi em 2007 e agora minhas fotos estão nas paredes do Smithsonian Museum. Inacreditável!", disse Little. "É uma prova de que devemos ouvir os pedidos das esposas", completou.
Nicolas Frey, 23 anos, americano da equipe Jamis Sutter Home Pro Cycling, caiu logo no início da primeira etapa do Tour do Rio 2011. O acidente ocorreu minutos após a largada na orla da praia da Macumba, na zona oeste do Rio. Além de levar dois pontos no joelho, ele também machucou o braço. Nick deixou a competição, mas com certeza "conquistou" mais uma cicatriz
Foto: Juliana Rigotti / Terra
Murilo Ferraz, 20 anos, é atleta do Clube DataRo de Ciclismo, de Foz do Iguaçu, no Paraná. Tem duas cicatrizes mais profundas: uma na barriga, sofrida quando o guidão da bicicleta que pedalava cortou sua pele após a colisão com um caminhão; e a segunda com, na região do cotovelo, após uma queda na Estrada Boiadeira
Foto: Juliana Rigotti / Terra
O ciclista ficou com cicatrizes em mais de um lugar
Foto: Juliana Rigotti / Terra
Gregory Panizo, 26 anos, também do Clube DataRo, mostra diversas cicatrizes na região do joelho. As marcas são muito comuns nos ciclistas. O atleta ganhou a medalha de ouro na prova de elite de estrada no Campeonato Panamericano de Ciclismo realizado na Colômbia em maio deste ano; a vitória garantiu uma vaga para o Brasil nos Jogos Olímpicos de 2012
Foto: Juliana Rigotti / Terra
Gustavo Erivan, 21 anos, da equipe Padaria Real, de Sorocaba, interior de São Paulo, sofreu um corte profundo no tornozelo direito após um tombo em uma competição realizada em 2003, no município paulista Santo Antônio de Posse
Foto: Juliana Rigotti / Terra
Rogério Santiago também da equipe Padaria Real, tem uma cicatriz na canela em razão de queda na Volta Ciclística de Santa Catarina, em 1996. "Foi quase uma fratura exposta, dava para ver o osso", contou Santiago, 35 anos, que abandonou a competição
Foto: Juliana Rigotti / Terra
Javier Gomez, 19 anos, da equipe colombiana EPM ¿ Une, foi atropelado em 1999 por um carro enquanto fazia um treinamento em Duitama, na Colômbia. As cicatrizes ficaram no joelho e na canela esquerda do atleta
Foto: Juliana Rigotti / Terra
Flávio Santos, da equipe Funvic, de Pindamonhangaba, no interior de São Paulo, mostra corte profundo que sofreu no joelho durante uma competição de Mountain Bike realizada no ano de 1999 em Porto Seguro, na Bahia. Apesar da queda, Flávio, 30 anos, não abandonou a prova e conquistou o primeiro lugar
Foto: Juliana Rigotti / Terra
Eric Schildge, 23 anos, americano da equipe Jamis Sutter Home Pro Cycling, tem três cicatrizes no joelho esquerdo. A mais profunda ocorreu enquanto o ciclista participava de uma competição em Nova Jersey, em 2009. Ele conta que mesmo após sofrer o ferimento, conseguiu terminar a prova
Foto: Juliana Rigotti / Terra
Camilo Velásquez, 18 anos, da equipe chilena R2 Bianchi, mostra cicatriz no cotovelo após queda em 2009. Ele contou levou cinco pontos no ferimento