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Após mudança para Osasco, Oeste procura 1ª vitória como mandante

26 mai 2015 - 16h56
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A interdição do estádio dos Amaros, em Itápolis, obrigou o Oeste a procurar nova casa para disputar a Série B do Campeonato Brasileiro. O palco escolhido foi estádio José Liberatti, em Osasco, casa do Audax durante a elite paulista. Porém, de início, a base emergencial do Rubrão não trouxe sorte. Em seu primeiro compromisso como mandante, a Onça acabou superada pelo Vitória, de virada, por 2 a 1.

Os únicos pontos reunidos pela representação interiorana foram conquistados em Natal, na estreia da segunda divisão. De maneira surpreendente, os itapolitanos derrotaram o ABC, por 1 a 0, com gol de Junior Negão, cobrando pênalti. Neste contexto, o técnico Roberto Cavalo se mostra ansioso para garantir o primeiro triunfo em casa neste sábado, às 21 horas (de Brasília), diante do Mogi Mirim. Adversário que o experiente comandante conhece bem.

"É praticamente um clássico paulista, pois as equipes se enfrentaram muito na história. Existe uma rixa antiga. Eles também passam por um momento instável, e isso nos exige foco. Além de tudo, o Mogi Mirim tem jogadores qualificados, como o Magrão (centroavante com passagens pelo próprio Oeste), o Magal (volante vice-campeão da Sul-Americana com a Ponte Preta, em 2014) e o Vitinho, um perigoso meia pela esquerda. Assim, projeto um grande jogo", avaliou, em entrevista à Gazeta Esportiva.Net.

Para conquistar os três pontos diante de um adversário que ainda não triunfou, Cavalo recordou o revés diante do Leão da Barra, onde concebeu o Oeste como superior durante os 90 minutos: "Fomos mais time que o Vitória. Porém, erramos e pagamos caro. Admito que foi um tropeço, mas o campeonato está muito nivelado e alguns jogadores ainda estão buscando a forma física ideal".Questionado sobre a diferença encontrada entre o estádio dos Amaros e o José Liberatti, o técnico do Rubrão admitiu que seus comandados já estão familiarizados com as condições de jogo proporcionadas pelo município da região metropolitana. "O campo de Itápolis é mais pesado, e sabíamos bem como jogar lá. Entretanto, o time se acostumou com Osasco. Aqui podemos dispor de centro de treinamento, sala de musculação, departamentos de fisioterapia e uma boa infraestrutura. Essa mudança não é desculpa para um mau desempenho", revelou.

Sem saber se poderá contar com o meia Wangler, um dos destaques no retorno à elite paulista, debilitado com uma virose, Cavalo exaltou o potencial de outro jogador que pode desequilibrar no duelo de sábado contra a equipe dirigida pelo pressionado Edinho Nascimento, filho do Rei Pelé: o polivalente Waguininho.

"O Waguininho é um jogador diferenciado em nosso plantel. Surgiu como atacante, mas foi muito bem como lateral direito. Já o utilizei também como volante e no setor esquerdo. Além de hábil, é voluntarioso na marcação e talentoso", finalizou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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