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Alecsandro revela cobrança da família e procura lado bom em descanso

Filho do ex-jogador Lela, palmeirense de coração, Alecsandro foi cobrado pela própria família após os insucessos do clube palestrino na Copa Libertadores e no Campeonato Paulista. Com tempo para treinar, o experiente centroavante procura enxergar o lado bom da situação. O antigo ponta-direito Lela, campeão brasileiro em 1985 pelo Coritiba, é torcedor do Palmeiras. Alecsandro […]

3 mai 2016 - 19h11
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Centroavante Alecsandro é filho do ex-jogador Lela e irmão de Richarlyson

Filho do ex-jogador Lela, palmeirense de coração, Alecsandro foi cobrado pela própria família após os insucessos do clube palestrino na Copa Libertadores e no Campeonato Paulista. Com tempo para treinar, o experiente centroavante procura enxergar o lado bom da situação.

O antigo ponta-direito Lela, campeão brasileiro em 1985 pelo Coritiba, é torcedor do Palmeiras. Alecsandro costuma comemorar gols como o pai, a exemplo do que fez recentemente contra o São Bernardo, e trouxe o ex-jogador em sua apresentação no clube alviverde.

“Como todo torcedor do Palmeiras, ele está chateado. É claro que, depois de uma eliminação, sempre surgem críticas da família, do torcedor e da imprensa. Nós, jogadores, já estamos acostumados. Eu, ainda mais, porque sou de uma família que respira futebol. Já estou acostumado com os cornetas”, sorriu Alecsandro.

Eliminado logo na primeira fase da Copa Libertadores e na semifinal do Campeonato Paulista, o Palmeiras não tem compromissos até a estreia no Brasileiro, marcada para as 16 horas (de Brasília) do próximo dia 14 de maio, contra o Atlético-PR, no Estádio Palestra Itália.

“Em alguns momentos da vida, principalmente nas situações adversas, temos que procurar trazer o lado positivo. No nosso caso, podemos treinar mais e ganhar conjunto com a nova comissão técnica. Mas não escondemos a decepção por ficarmos fora das finais”, disse o centroavante.

Após ganhar dois dias de folga, o Palmeiras se reapresentou na Academia de Futebol na quarta-feira da semana passada e, desde então, vem priorizando os trabalhos físicos. Embora considere positivo o tempo para treinar, Alecsandro admite que a rotina é entediante.

“É chato ficar treinando, por mais que tenha um lado positivo. Estamos aproveitando para acostumar com os novos métodos do Omar (preparador físico), mas é chato ficar treinando sem o objetivo principal, que é o jogo. Ficar 15, 20 dias sem jogar com certeza é muito chato”, declarou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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