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Alex se diz eternamente agradecido ao Palmeiras após homenagens

28 mar 2015 - 23h54
(atualizado às 23h54)
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Alex manifestou sua gratidão ao Palmeiras depois de 90 minutos de festa no Palestra Itália. Saudado por 12.623 torcedores, inclusive alguns turcos, o homenageado da noite deste sábado levou até uma ovada ao término do jogo e enalteceu tudo o que viveu ao lado dos convidados.

"Foi uma satisfação rever os grandes amigos e tenho um agradecimento eterno ao Palmeiras por ter me presenteado. A festa foi bonita e legal", declarou o ex-jogador, que recebeu os filhos no gramado.

Assim que Sálvio Spinola Fagundes Filho apitou o fim da partida, o ex-volante Galeano foi alvo de ovos e farinha dos amigos, pois completa 43 anos neste sábado. Sobrou também para Alex, que estava com a cabeça suja na saída do campo, mas, sorrindo, não se importou.

Autor de dois gols no jogo que marcou sua despedida oficial dos gramados, Alex explicou que não pediu privilégios ao árbitro antes da partida e avisou que nem cogitou bater o pênalti convertido por Ademir da Guia nos minutos finais.

"Falei para o Sálvio antes do jogo que era para seguir normal. Se aparecesse a chance, eu faria o gol. Não ia bater pênalti, porque respeito hierarquia e deixaria para o Evair. Como o Ademir estava em campo, o Evair também respeitou a hierarquia e deixou para ele. Ainda bem que a coisa correu legal e foi uma festa bonita", acrescentou.

Alex jogou durante os 90 minutos pelo Palmeiras de 1999, que teve os reforços de Ademir da Guia e Edmundo, além de Evair, Paulo Nunes, Oséas, Júnior, Marcos, Júnior Baiano e Roque Júnior, entre outros.

Do outro lado, dirigidos por Zico, os Amigos do Alex foram formados por Djalminha, Denilson, Aristizabal, Amoroso, Sorin e os turcos Rustu e Tuncay, além de vários outros. Mesmo sem ajuda da arbitragem, Alex deixou sua marca duas vezes e ajudou a vitória do time alviverde por 5 a 3, mas negou qualquer arrependimento por ter se aposentado no fim do ano passado, quando defendia o Coritiba.

"Se treinasse, sim (poderia jogar). Mas não tenho mais condição. Minha cabeça é voltada a ser ex-jogador. Tomei a decisão no ano passado de maneira muito fria e foi melhor desse jeito", comentou.

Nas arquibancadas do Palestra Itália, além de palmeirenses entusiasmados diante de tantos ídolos, bandeiras da Turquia também foram exibidas pelos fãs. O ex-meia, que fez história com a camisa do Fenerbahçe, deixou oficialmente o futebol neste sábado, no estádio (remodelado) onde foi campeão da Copa Libertadores da América.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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