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Após Victor Luis chorar, Dorival desafia desânimo: "Uma hora vai mudar"

29 set 2014 - 08h11
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Nesse domingo, enquanto só Valdivia dava entrevistas, Victor Luis deixava o campo do Orlando Scarpelli chorando após a virada sofrida diante do Figueirense que mantém o Palmeiras na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. A cena demonstra o desafio de Dorival Júnior de evitar o desânimo no elenco, e a aposta do técnico é na certeza de que os resultados melhorarão caso a evolução continua.

"Infelizmente, tem que conviver. É um momento todo desfavorável e que facilita ao adversário, que tem se aproveitado muito bem dessas situações, mas o Palmeiras tem que trabalhar para reverter tudo isso. Com certeza, uma hora ou outra, vai acontecer. Jogando dessa forma, vamos encontrar o nosso caminho", indicou o treinador.

Desde que chegou, Dorival tem se apegado a momentos convincentes do Verdão em campo para trabalhar com seu grupo. Enquanto o presidente Paulo Nobre decidiu contratar um motivador em vez de reforços, o técnico conversa individualmente com o elenco e mantém discurso otimista, apesar de seguidas frustrações.

Até os 30 minutos do segundo tempo do jogo desse domingo, por exemplo, a vitória por 1 a 0 tirava o time da zona de rebaixamento. "Tínhamos todas as possibilidades de sair desse momento e começar uma nova situação. Acabou não acontecendo, mas temos forças suficientes para que possamos estar em melhor condição", falou o treinador, que viu sua equipe perder levando três gols em cinco minutos."Só dependemos da nossa capacidade, das nossas condições e espero que, em algum momento, realmente sejamos mais regulares. Essas oscilações acabam se apresentando e nos prejudicando de sobremaneira. Mas, em algum momento, temos que mudar e estamos trabalhando muito para conseguir. Só que não é fácil", afirmou.

Dorival, ao menos, se garante empenhado para evitar a queda do Verdão nas 13 rodadas que restam. "Não chega a desanimar. Não desanimo e jamais vou desanimar na minha profissão. Exerço uma função dentro do clube e, se quem comanda chega desanimado, todo o grupo sente. Não existe isso. Estamos trabalhando e o Palmeiras vai sair dessa situação", garantiu.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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