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Após vitória, Cuquinha explica Tchê Tchê na esquerda e exalta Guedes

O auxiliar Cuquinha esteve à frente do comando técnico do Palmeiras na vitória por 2 a 0 diante do Fluminense, na noite desta quarta-feira, no Estádio Palestra Itália. Isso porque seu irmão e titular da função, Cuca, estava suspenso pela expulsão durante a derrota para a Ponte Preta no último sábado. Após o triunfo, Cuquinha […]

26 mai 2016 - 01h21
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O auxiliar Cuquinha esteve à frente do comando técnico do Palmeiras na vitória por 2 a 0 diante do Fluminense, na noite desta quarta-feira, no Estádio Palestra Itália. Isso porque seu irmão e titular da função, Cuca, estava suspenso pela expulsão durante a derrota para a Ponte Preta no último sábado. Após o triunfo, Cuquinha explicou as substituições que realizou durante o intervalo e que foram fundamentais na melhora do Verdão no segundo tempo, além de elogiar o garoto Róger Guedes, um dos destaques da noite palestrina.

Diante de um empate sem gols e um duelo truncado, o auxiliar decidiu tirar Cleiton Xavier, com desgaste muscular, e Egídio, que sentiu a coxa, para promover as entradas de Moisés e Alecsandro. Quem preencheu a vaga do lateral esquerdo foi o versátil Tchê Tchê, que normalmente atua como lateral direito ou volante. Situação que, segundo Cuquinha, não o impediu de remanejar o ex-Grêmio Osasco Audax para uma nova função.

“A gente, durante a semana, falou muito. O Cuca sempre alerta que a gente não pode perder substituição. Se o Egídio saísse no primeiro tempo, a gente colocaria Fabrício ou Zé Roberto. Mas conversamos com Tchê Tchê, ele já treinou naquela posição. A gente sabia que colocando ele ali ganharíamos o Moisés no meio de campo, com Alecsandro centralizado, o Dudu e o Guedes pelos lados”, explicou durante entrevista coletiva realizada após o confronto.

“A gente já tinha elaborado uma estratégia. Se não desse certo, a gente tinha um plano B. O primeiro tempo foi ruim, truncado, poucas chances. O Egídio sentiu a coxa, o Cleiton sentiu cansaço, dor no adutor. A gente sabia que não podia perder troca, então voltamos com o Tchê Tchê na esquerda e o Alecsandro de referência. Fizemos 15, 20 minutos muito bons e decidimos o jogo”, acrescentou.

De fato as mudanças surtiram efeito. O Palmeiras voltou com a marcação mais adiantada, forçando os erros de passes do Tricolor das Laranjeiras, e conseguiu marcar os dois gols que lhe deram a segunda vitória no Brasileirão. Primeiro, aos 12 minutos, com Vitor Hugo, que subiu mais alto que todo mundo após cobrança de falta de Dudu para testar firme e abrir o placar. Logo em seguida, Róger Guedes fez boa tabela com Jean na direita e cruzou rasteiro na área do Fluminense. Na sobra, Alecsandro soltou a bomba e fez o segundo dos mandantes.

Guedes, inclusive, foi muito elogiado por Cuquinha na coletiva. Contratado do Criciúma no início de abril, o jovem de 19 anos infernizou a zaga carioca, principalmente pela ponta direita. E, dos seus pés, saiu o segundo gol, praticamente liquidando a fatura.

“Ele é um menino de 19 anos, tem idade para ser filho da gente. A gente sempre está conversando, orientando. É um guri responsável, começa uma jogada e mesmo que perca vai até o fim. É um guri que vai crescer muito ainda”, avaliou Cuquinha, que deve dar lugar para seu irmão no Choque-Rei contra o São Paulo, neste domingo, no Morumbi, pela terceira rodada do Brasileirão.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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