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Contra insônia e série ruim, Cuca prega calma e equilíbrio no Verdão

O incômodo pela falta de vitórias tem tirado o sono de Cuca. Após a derrota para o Red Bull, a terceira desde que assumiu o comando do Palmeiras, o treinador preferiu ir pessoalmente à sala de entrevistas na reapresentação do elenco para conceder explicações. Ligeiramente abatido pelas poucas horas de sono, o comandante manteve um […]

25 mar 2016 - 14h41
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Treinador tenta administrar calendário apertado para emplacar trabalho

O incômodo pela falta de vitórias tem tirado o sono de Cuca. Após a derrota para o Red Bull, a terceira desde que assumiu o comando do Palmeiras, o treinador preferiu ir pessoalmente à sala de entrevistas na reapresentação do elenco para conceder explicações.

Ligeiramente abatido pelas poucas horas de sono, o comandante manteve um discurso ponderado diante do momento conturbado. Depois da partida no estádio do Pacaembu, na noite da última quinta, Cuca dormiu de madrugada e logo às 8h já estava de pé para vir à Academia de Futebol.

“Se você tem as coisas caminhando certinho, você dorme tranquilo e não tem tanta preocupação. O subconsciente vai estar descansado, coisa que não está acontecendo. Tem muito trabalho, os problemas vão surgindo e tem que ter calma e equilíbrio para ir resolvendo. O problema maior é a falta de tempo para trabalhar e eu sabia que isso ia acontecer. São situações que tem que saber administrar”, declarou.

Na tentativa de blindar o elenco, o treinador preferiu acompanhar de perto o jogo treino contra o Nacional, que teve os reservas em campo – e terminou em vitória por 4 a 1 – e poupar os demais atletas do contato com a imprensa.

“Eles vão falar o que? Vocês vão fazer perguntas em cima de um momento ruim em que ninguém está jogando bem. Quem nosso que está jogando super bem? Ninguém. A culpa é de quem comanda, é minha”, ponderou.

Admitindo que o trabalho demanda tempo para apresentar resultados, Cuca anseia pela vitória o mais rápido possível, já que a sequência negativa colocou o Palmeiras em situação crítica, em termos de classificação, tanto no estadual quanto na Copa Libertadores.

No domingo, o duelo é contra o novato Água Santa, que disputa a elite paulista pela primeira vez, na cidade de Presidente Prudente (SP). “O interior é muito forte, a torcida do Palmeiras eu sei. Há muito tempo que não vai jogar lá. Vai ser bom jogar lá desde que a gente jogue bem. Quando você joga bem e vence, é bom jogar em qualquer lugar. Quando você joga mal, é ruim jogar em qualquer lugar”, disse.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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