PUBLICIDADE
Logo do Palmeiras

Palmeiras

Favoritar Time

Cristaldo busca em Dorival mesma confiança que tem em Gareca

19 set 2014 - 08h41
(atualizado às 10h56)
Compartilhar
Exibir comentários

Cristaldo foi o último reforço a chegar a pedido de Ricardo Gareca e não esconde que tinha com o antigo técnico uma confiança maior do que com Dorival Júnior. Mas, enfim titular, faz elogios ao substituto do argentino e está certo de que pode ter a mesma relação com o profissional escolhido para salvar o Palmeiras do rebaixamento no Campeonato Brasileiro.

"É um pouco diferente. Com o Ricardo, eu tinha outra relação, de mais confiança. Mas o Dorival é uma boa pessoa, está nos levando da melhor maneira. Daqui a pouco, vamos nos conhecendo e pegando melhor confiança", comentou o atacante, que se destacou sob o comando de Gareca entre 2009 e 2011 no Vélez Sarsfield, quando chamou atenção do futebol europeu.

Mas Cristaldo, ao menos, já crê que evoluiu no Palmeiras. "Eu me sinto melhor do que quando cheguei ao Palmeiras. Com o tempo, vou ficando ainda muito melhor", avisou, ainda, contudo, sem se sentir garantido no time. "Como todo jogador, sempre quero jogar e ser titular. Mas é o Dorival que comanda a equipe e ainda não falei nada como ele. Se ele pensar outra coisa e me colocar no banco, aceito e estarei 100% com ele."

Cristaldo "ignora" expulsão de Valdivia e reverencia chileno:

A torcida já gosta do camisa 9. Contra o Flamengo, no sofrível primeiro tempo que terminou com derrota por 2 a 0, foi o único atacante do quarteto que aliou esforço e trabalho bem feito com a bola. Por isso, recebeu aplausos intensos. Mas defende seus colegas.

Muitos jogadores correram muito. Ressalta a minha posição porque sou atacante, mas Juninho, Renato, Nathan e Lúcio correram muito também. Por isso o segundo tempo foi um dos melhores do Palmeiras. Tanto que a partida foi, para nós, como uma vitória, pelo resultado que estava", analisou o argentino.

A adaptação que Dorival destacou ao pedir paciência com Cristaldo, ao menos, já está concluída na visão do jogador. "O mais difícil é o estilo de jogo e saber como cada companheiro gosta de receber a bola e jogar. O idioma é quase igual. Falamos portunhol e fica mais fácil", sorriu Cristaldo.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
Compartilhar
Publicidade
Publicidade