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Cuca lamenta chances perdidas e pede “consciência coletiva” para atacantes

O jogo poderia ter outro rumo no Morumbi se o Palmeiras tivesse aproveitado as chances que teve no início da partida. Essa é a opinião do técnico Cuca, que lamentou as oportunidades desperdiçadas pelo Verdão no começo do Choque-Rei vencido pelo São Paulo por 1 a 0, na tarde deste domingo. “Eu entendo que nós […]

29 mai 2016 - 19h24
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O jogo poderia ter outro rumo no Morumbi se o Palmeiras tivesse aproveitado as chances que teve no início da partida. Essa é a opinião do técnico Cuca, que lamentou as oportunidades desperdiçadas pelo Verdão no começo do Choque-Rei vencido pelo São Paulo por 1 a 0, na tarde deste domingo.

“Eu entendo que nós começamos o jogo melhor, criamos duas ou três chances claras para fazer o gol, mas quando a bola passa ali (próxima à meta) precisamos pôr para dentro. Tivemos duas chances com Gabriel Jesus, uma com Alecsandro. Tínhamos o controle e o domínio do jogo. Na primeira bola em que o São Paulo atacou, perdemos o tempo da bola e acabamos tomando o gol”, disse o treinador palmeirense, que seguiu analisando a primeira etapa da equipe.

“No primeiro tempo, vi a gente com o comando do jogo, melhor que o São Paulo até o fim do primeiro tempo, mas faltava alguma coisa para criar aquela jogada que gerasse um perigo de gol. Não tinha a penetração, a jogada para definição”.

Perdendo após os 45 minutos iniciais, Cuca foi obrigado a mexer em sua equipe. Thiago Santos, que havia iniciado a partida entre os titulares graças ao desconforto muscular sentido pelo jovem Mateus Sales, deixou o time para a entrada de Moisés. O atacante Rafael Marques também voltou para o segundo tempo no lugar de Roger Guédes.

Com as alterações, Jean passou a ocupar a vaga de primeiro volante no lugar de Thiago Santos, e Moisés completou o setor. A ideia de Cuca era que o time não sofresse tanta pressão tendo a ajuda dos atacantes na marcação, algo que não funcionou, já que Fernando Prass saiu de campo como melhor jogador palmeirense.

“Conversei com eles agora, que não temos só de atacar. Precisamos de consciência coletiva, pessoal da armação, da frente, tem que saber que, quando perde uma bola, precisamos reduzir espaços. O gol que tomamos foi assim. Perdemos a bola e resultou num contra-ataque. Não precisamos ser tão preciosistas na hora de chegar à frente”, finalizou o treinador.

O Palmeiras terá a oportunidade de melhorar o aproveitamento nas finalizações e a marcação no campo ofensivo na próxima quinta-feira, quando encara o Grêmio, às 21h (de Brasília), no Pacaembu.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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