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Kleina fala em "limite" e considera estar preservando Maikon Leite

5 jun 2013 - 08h04
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O Palmeiras espera por um clube que queira Maikon Leite, mas por enquanto tenta não desvalorizar tanto o atacante. Gilson Kleina explicou que o jogador não foi nem relacionado para o jogo dessa terça-feira, contra o Avaí, para preservar o atacante. Mas também falou em limite em relação ao contestado camisa 7.

"Dou total condições para o atleta desenvolver, não podemos deixar de acreditar no atleta. Mas tem um limite, uma hora para preservar", explicou o treinador, tentando minimizar qualquer decisão sobre o vaiado atleta.

"Preservo um momento que não está sendo bom para o jogador. A vitória sobre o Avaí não passou pela ausência do Maikon, assim como a derrota para o América-MG não passou só por ele. Foi do elenco", argumentou o técnico.

O tropeço de sábado, porém, pode ter sido o último jogo do atacante, que reforçou sua condição de "negociável" que o presidente Paulo Nobre atribui a qualquer um do elenco. Criticado por parte da torcida desde a campanha do rebaixamento no Brasileiro do ano passado, quando ouviu até que fazia "corpo mole", Maikon Leite atingiu o "limite" com seus erros diante do América-MG.

Gilson Kleina ouve elogios internamente e também publicamente pela sua forma de lidar com os comandados, transparente, e dando oportunidade a todos. Por isso, o camisa 7 está completamente ciente de sua situação. "Uso todos que tenho a disposição, e utilizo critérios. Sou franco com os jogadores", disse o técnico.

Enquanto Maikon Leite perde espaço, outros nomes vão ganhando chances. "Oxigenamos trazendo o Rondinelly e o Serginho. Tem momentos que vamos priorizar atacantes, em outros a marcação mais forte no meio, em outros a armação..." , falou o treinador, explicando o rodizio que promove até no banco de reservas.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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