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Em treinamento sem torcida, Kleina esconde substituto de Vinicius

27 mai 2013 - 19h05
(atualizado às 20h19)
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Antes de viajar por 125km de ônibus até Arapiraca, nesta noite, o Palmeiras treinou no estádio Rei Pelé, em Maceió E acabou frustrando sua torcida. A expectativa dos palmeirenses da capital alagoana era assistir de perto aos seus ídolos, mas, por medida de segurança, apenas jornalistas puderam acompanhar a atividade.

Os torcedores foram barrados por um problema ocorrido na cidade no ano passado. Antes de estrear pela Copa do Brasil diante do Coruripe, Luiz Felipe Scolari permitiu que os portões do estádio fossem abertos à torcida e, ao fim do treino, cerca de 1.500 palmeirenses invadiram o gramado, obrigando o elenco a correr para o vestiário.

Antes do treinamento, a oportunidade de relação entre o elenco e a torcida foi rápida. Poucos jogadores atenderam a fãs que ficaram na porta do hotel que abriga a delegação por conta do curto período entre o almoço e a saída para o Rei Pelé.

No desembarque do elenco, na noite desta segunda-feira, nenhum torcedor aguardava os jogadores, que estrearam na Série B no sábado com menos de 5 mil pagantes, já que os ingressos para o jogo contra o Atlético-GO, em Itu, custava R$ 60 ou R$ 200, sob o argumento de privilégio ao sócio-torcedor, que tem desconto ou até recebe o bilhete de graça.Quem pôde acompanhar o treino desta segunda-feira, contudo, não teve nenhuma dica das novidades na escalação de Gilson Kleina. O treinador não pode contar com Vinicius, com fisgada na panturrilha direita, e deve escalar Ronny, embora também cogite o meia-atacante Serginho e Maikon Leite como opções.

Existe também dúvida em relação a Mauricio Ramos, que tem dores nas costas, mas André Luiz já está pronto para jogar em seu lugar. Com isso, a provável escalação para o jogo das 21h50 (de Brasília) desta terça-feira, contra o ASA, deve ser: Bruno; Ayrton, Henrique, Mauricio Ramos (André Luiz) e Juninho; Márcio Araújo, Charles, Tiago Real e Ronny; Leandro e Kleber.

No gramado do Rei Pelé nesta segunda-feira, o que se viu foi uma prática de finalizações e cruzamentos ofensivos sem a presença dos zagueiros. Mais tarde, houve um rachão em campo reduzido antes de Leandro, Henrique e Ayrton baterem faltas e pênaltis.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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