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Leandro idolatra Edmundo e gostaria de virar camisa 7 do Palmeiras

6 ago 2013 - 08h07
(atualizado às 13h01)
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<p>Leandro joga atualmente com a camisa 38 - quando ele chegou ao Palmeiras, Maikon Leite vestia a 7</p>
Leandro joga atualmente com a camisa 38 - quando ele chegou ao Palmeiras, Maikon Leite vestia a 7
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

O artilheiro do Palmeiras na temporada veste a camisa 38, mas já almeja um número de titular caso renove seu contrato até o fim de 2014. Ciente de que os uniformes com os números 7 e 9 estão vagos desde as saídas de Maikon Leite e Kleber, Leandro se imagina usando no ano do centenário do clube a vestimenta que já foi de um ídolo seu: Edmundo.

"São camisas de ídolos, e eu preferiria a 7, até porque a 9 é de centroavante, e eu me lembro pouco do Evair. Recordo um pouco mais do Edmundo, tenho boas recordações", comentou o atacante, citando dois jogadores que caíram nas graças da torcida ao se destacarem nos títulos paulistas e brasileiros de 1993 e 1994, que quebraram um tabu de quase 17 anos sem conquistas do clube

Leandro nasceu em 1993 e é filho de um palmeirense fanático. Pela idade, contudo, se mostrou um fã que não conhece tão bem o ídolo. "Em 2008, ele (Edmundo) esteve jogando aqui e foi campeão paulista, se não me engano", equivocou-se o jogador.

Após vestir a camisa 7 alviverde entre 1993 e 1995, Edmundo retornou ao Palmeiras para atuar em 2006 e 2007, entre os 34 e os 36 anos. Saiu quando foi confirmada a contratação de Vanderlei Luxemburgo, técnico que é seu desafeto e que comandou o Palmeiras na conquista do Paulista de 2008.

Passado à parte, Leandro prefere pensar no seu presente, que é positivo. Emprestado pelo Grêmio até dezembro, o palmeirense marcou dez gols em 22 jogos pelo seu time do coração e tem em seu contrato um direito unilateral dado ao Palmeiras de ampliar o vínculo por mais um ano. Por isso, basta o acerto salarial para o acordo ser selado.

Em campo, na briga para tirar o clube da Série B do Brasileiro, Leandro se diz alheio ás negociações. "Prefiro me preocupar dentro de campo e fazer o meu trabalho. Se eu estiver desempenhando um bom trabalho, eles vão resolver isso da melhor forma possível", comentou.

Feliz por sua situação atual, até mesmo o seu número no centenário é minimizado, contanto que ele faça parte do elenco em um ano tão especial para o Palmeiras. "Se pintasse uma oportunidade, eu ficaria bem feliz. As camisas 7 e 9 são de grandes ídolos que já jogaram aqui. Mas, se não der, estou feliz também", garantiu Leandro.

Veja a festa nas arquibancadas pelo Brasil em 2013

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