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Mano considera aproveitar "carrasco" Romarinho no dérbi

25 jul 2014 - 12h17
(atualizado às 14h33)
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Romarinho perdeu a condição de titular do Corinthians após a Copa do Mundo. Atualmente, pode-se dizer que ele está atrás de Romero e Luciano para formar dupla com Guerrero. Ou seja, é a quarta opção do ataque. Porém, domingo tem clássico contra o Palmeiras e tudo muda. Como é carrasco do arquirrival alvinegro, o técnico Mano Menezes deixou subentendido que ele vai jogar, seja iniciando (pouco provável), seja saindo do banco no segundo tempo.

"A gente leva em consideração (o bom retrospecto do Romarinho contra o Palmeiras), sim. Leva tudo. Pode não ser determinante, mas certamente vai estar entre as questoes analisadas, ou para iniciar, um uma substituição durante o jogo. Porque o adversario enxerga esse jogador de maneira diferente, então é levado em consideração, sim", disse.

Com semanas de clube, logo em seu primeiro dérbi, pelo Brasileiro de 2012, Romarinho fez os dois gols da vitória por 2 a 1 sobre o Palmeiras. Desconhecido naquela ocasião, no jogo seguinte ele entrou na decisão da Libertadores diante do Boca Juniors, na Bombonera, e fez o gol que garantiu o empate por 1 a 1.

Nos clássicos seguintes, o jogador se confirmou como o maior carrasco alviverde da atualidade. No total, são cinco gols em quatro jogos. Ele, inclusive, foi o autor do gol do empate por 1 a 1 no clássico deste ano, pelo Paulista, no Pacaembu.

Para o duelo deste domingo, às 16h (de Brasília), na Arena Corinthians, Romarinho deve iniciar no banco, já que Mano começou o treinamento desta sexta-feira com Romero e Guerrero no ataque. Na segunda parte, Romarinho e Luciano entraram, o que fez o treinador falar sobre a dúvida, que soa mais como tentativa de despistar e usar o "fator carrasco" para deixar algo no ar.

Elias diz torcer por "sina de Romarinho" contra o Palmeiras:

"Se Romarinho não inciar jogando, é esse o pensamento (ele entrar no decorrer), sim. Durante muitos anos no Rio Grande do Sul, o Internacional tinha um 12º jogador que era o Escurinho. Sempre que ele entrava, significava muito para a torcida do Internacional, como confiança, e também para a torcida do Grêmio, como pavor. Ele sempre fazia gol de cabeça", exemplificou.

"É a essa simbologia que estou me referindo. Mas preferir eu prefiro acreditar em trabalho, dedicação... Os técnicos enxergam dessa forma, com mais cuidado. O momento do jogador é importante, e às vezes o momento é mais difícil, aí tem de respeitar mais o momento", disse Mano, por fim indicando que Romarinho deve começar mesmo no banco.

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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