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Ordem no Verdão é esquecer peso da camisa e adotar espírito de luta

27 mai 2013 - 05h04
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Mesmo com eliminações logo na primeira fase de mata-mata tanto da Libertadores quanto do Paulista, o desempenho do Palmeiras ocorreu dentro do planejado até agora. E o desafio de Gilson Kleina é não deixar que isso transforme a confiança adquirida em obstáculo. A difícil vitória sobre o Atlético-GO por 1 a 0, no sábado, serviu como exemplo das complicações que mesmo um clube grande enfrenta na Série B do Brasileiro.

"Nosso espírito é o de quem não pode desistir nunca. Temos camisa e maior torcida da Série B, mas só isso não vai bastar", avisou o treinador, que enumerou cada detalhe que surpreendeu ou poderia ter surpreendido na partida em Itu para traçar os cuidados que sua equipe precisará para atingir o objetivo de voltar à elite nacional.

Embora teoricamente menos qualificado, o vice-campeão goiano começou melhor a partida, afastando os atacantes de Kleina dos meio-campistas e ocupando os espaços na intermediária defensiva. Além disso, o Verdão quase pagou caro pelos erros nas finalizações, já que sofreu pressão nos minutos finais e ainda precisou de uma grande defesa de Bruno.Até a arbitragem virou assunto, e sem um discurso de reclamação. "A Série B tem muito contato. Até conversei com o quarto árbitro porque toda bola na área era com a marcação abraçando. Não é um tipo que trabalhamos. Mas chegou para mim que era o critério. Tenho que aceitar", conformou-se Gilson Kleina.

Para enfrentar o ASA nesta terça-feira, em Arapiraca, a ordem é para que o "sangue na veia" com o qual o presidente Paulo Nobre caracterizou a equipe até agora apareça ainda de forma mais intensa. Como já disse o capitão Henrique, só qualidade não adianta na Série B.

"Precisamos correr o tempo todo para termos o resultado. É dessa maneira, com correria o tempo todo para igualarmos com o adversário. Aí a qualidade vai aparecer. Não tem refresco, precisamos jogar encarando esse espírito", indicou Kleina.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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