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Oswaldo vê time apressado, mas culpa Capivariano por poucos chutes

28 fev 2015 - 23h41
(atualizado às 23h42)
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O Palmeiras quase marcou duas vezes, inclusive acertando a trave em uma delas, em menos de três minutos de jogo. Mas passou o resto do jogo trocando passes e finalizando pouco até Robinho bater falta aos 35 minutos do segundo tempo, abrindo o placar da vitória por 2 a 0. Culpa do Capivariano e da pressa do time, na avaliação de Oswaldo de Oliveira.

"Começamos o jogo pressionando muito, com duas boas chances de marcar em cinco minutos. O gol não saiu e passamos do limite desse controle. A tensão nos tirou no primeiro tempo esta calma e tranquilidade para chegarmos com mais facilidade no gol adversário. Sempre digo aos jogadores: temos que jogar 90 minutos, mas cada momento como ele se apresenta e pela nossa necessidade. Houve um momento em que começamos a passar um pouco da bola", analisou o técnico.

O treinador gostaria que a equipe controlasse melhor a bola sem se apressar. Mas acabou respirando aliviado com a cobrança de falta perfeita de Robinho. Sete minutos depois, o próprio meia balançou as redes em uma troca de passes que, enfim, terminou em uma finalização do Verdão."Tínhamos 90 minutos para fazer o gol, e, em consequência do primeiro, fizemos o segundo. O gol foi muito oportuno. O Robinho, Zé, Dudu, Alan, vem treinando muito faltas e sempre digo a eles que, no momento certo, íamos marcar. Tivemos três ou quatro boas faltas frontais, e vemos sair poucos gols assim. É êxtase quando é uma jogada decisiva", apontou Oswaldo, admitindo que é necessário finalizar mais, mas culpando a retranca rival.

"Sempre digo: se não chutar, não vai fazer o gol. Muitas vezes, quando se joga contra este tipo de barreira, a bola bate em alguém e tira do goleiro, já cansamos de ver. Mas não foi o nosso time, o Capivariano jogou defensivamente muito bem, muito bem organizado. Conseguiu fazer um bloqueio e limitar os arremates. Abdicaram do ataque e jogavam em função do nosso erro, por isso aglomeravam na área de finalização e tiravam nossa possibilidade de finalizar", indicou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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