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Palmeiras muda postura, pode entrar no G4 nesta 4ª e já fala em título

7 jul 2015 - 20h57
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"Título." Foi assim, com simplicidade e convicção, que Lucas respondeu ao ser questionado onde o Palmeiras pode chegar neste Brasileiro. O novo capitão do time cobrou mudança de postura dos jogadores logo após o técnico Oswaldo de Oliveira ser demitido e sente ter sido atendido. A equipe que rondava a zona de rebaixamento acumulou três vitórias e passará ao menos uma noite no G4 se vencer o Avaí, nesta quarta-feira.

Caso some três pontos no Palestra Itália, o Verdão só não estará entre os quatro primeiros colocados do Brasileiro se o São Paulo vencer o Vasco, em Brasília, por um placar que tire a diferença de seis gols em relação ao saldo alviverde, único critério de desempate entre as equipes. Os jogos de quinta da 12ª rodada podem até tirar o time da zona de Libertadores, mas poder passar algumas horas nela é sinal de que os jogadores, realmente, estão mais empenhados do que antes na Academia de Futebol.

"Eu disse que precisávamos mudar nossa postura e realmente mudamos. Passamos a marcar e correr mais, nos ajudar mais, e as vitórias vieram. Com isso, a confiança vem e facilita muito o trabalho, dá tranquilidade", discursou Lucas, que chegou a dizer que "nem Guardiola" salvaria se o time não mudasse sua postura.O Palmeiras vem de três vitórias consecutivas e tem a primeira delas como exemplo. A arrancada iniciou com 4 a 0 sobre o São Paulo, no Palestra Itália, consequência da semana que o elenco passou concentrado em Atibaia e se comprometeu a ter quatro triunfos seguidos. Cumpriu a missão até agora, e Lucas não atribui isso à troca de Oswaldo por Marcelo Oliveira.

"Não é porque trocou de treinador ou porque o Oswaldo foi embora. O Oswaldo também cobrava essa marcação, igual o Marcelo faz. Mudamos pela necessidade. Estávamos muito próximos da zona de rebaixamento, e não é isso que esse grupo montado pelo Palmeiras tem que almejar. Ainda não está bom, temos que melhorar cada dia mais, trabalhar e evoluir. Assim, dentro da competição, vamos encostar no nosso limite que, sem dúvida, é o título", insistiu, confiante, mas cobrando postura igual dessa vez.

"Precisamos manter os pés no chão e saber que a competição é muito longa. Temos um ponto de partida, que foi o jogo contra o São Paulo, e isso facilita para trabalhar. Agora, precisamos focar e vencer o Avaí, em jogo muito difícil e complicado, para entrar no bolo dos quatro primeiros e, só depois pensar em título. Não podemos deixar de ser humildes na marcação e fazer nosso poder ofensivo funcionar", indicou o lateral direito.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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